O clima na MotoGP está mais para ‘War’ depois do incidente entre Valentino Rossi e Marc Márquez em Sepang, mas a classe rainha do Mundial de Motovelocidade ganhou os tabuleiros em ‘Monopoly’. O jogo, mais conhecido no Brasil como ‘Banco Imobiliário’, foi lançado pela empresa espanhola Eleven Forces após o sucesso das edições especiais dos times de futebol do Barcelona e do Real Madrid.
Na edição da MotoGP, os nomes de ruas são substituídos pelos nomes de pilotos do grid atual, assim como lendas da categoria. Além disso, alguns circuitos também compõem o tabuleiro.
Em 2015, o Monopoly celebra seu 80º aniversário. Nessas oito décadas, milhares de cópias foram vendidas, contando, inclusive, com edições especiais dos Beatles e do James Bond.
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O versão MotoGP do jogo será vendida em lojas de brinquedo, de departamento e também pela loja online da categoria.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
sábado, 24 de outubro de 2015
A nova matemática do Mundial
11 pontos à frente de Jorge Lorenzo na classificação da MotoGP, Valentino Rossi terá neste fim de semana sua primeira chance de fechar o título de 2015. Para isso, entretanto, o italiano precisa levar a diferença para 26 pontos, o que mais parece um exercício de matemática do que uma prova de motovelocidade.
Nesse cenário, Rossi tem três chances para sair de Sepang campeão:
- Vencer e Lorenzo ficar fora do top-5;
- Terminar em segundo e o espanhol não ficar entre os dez primeiros;
- For terceiro, com o Jorge fora da lista dos 14 primeiros.
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Se a conquista do décimo título de Rossi parece uma possibilidade remota para este fim de semana, a novela da Moto3 está perto do fim. Depois de desperdiçar dois match-points, Danny Kent chega a Sepang bastante próximo do título e com quatro opções para alcançar o campeonato.
Assim, o piloto da Kiefer será campeão se:
- Terminar a prova de Sepang dentro do top-5;
- For entre sexto e 11º e desde que Miguel Oliveira não vença a prova.
- Completar a disputa em 12º, 13º, 14º ou 15º e Oliveira ficar fora do top-2;
- Não pontuar e Miguel ficar fora do pódio.
Nesse cenário, Rossi tem três chances para sair de Sepang campeão:
Rossi terá primeira chance de conquistar o título de 2015 em Sepang (Foto: Divulgação/MotoGP) |
- Terminar em segundo e o espanhol não ficar entre os dez primeiros;
- For terceiro, com o Jorge fora da lista dos 14 primeiros.
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Se a conquista do décimo título de Rossi parece uma possibilidade remota para este fim de semana, a novela da Moto3 está perto do fim. Depois de desperdiçar dois match-points, Danny Kent chega a Sepang bastante próximo do título e com quatro opções para alcançar o campeonato.
Assim, o piloto da Kiefer será campeão se:
- Terminar a prova de Sepang dentro do top-5;
- For entre sexto e 11º e desde que Miguel Oliveira não vença a prova.
- Completar a disputa em 12º, 13º, 14º ou 15º e Oliveira ficar fora do top-2;
- Não pontuar e Miguel ficar fora do pódio.
329
Líder da MotoGP, Valentino Rossi vai atingir uma marca histórica neste fim de semana. Depois de igualar Loris Capirossi na Austrália, o #46 vai disputar na Malásia deu 329º GP no Mundial de Motovelocidade, se tornando o piloto com mais largadas nos 67 anos de história do Mundial.
No total, serão 269 corridas na classe rainha, 30 nas 250cc e outras 30 nas 125cc.
Além de Rossi e Capirossi, apenas outros seis pilotos superam a marca de 250 GPs no Mundial de Motovelocidade: Jack Findlay (282), Alex Barros (276), Ángel Nieto (265), Brno Kneubuhler (264), Alex de Angelis (262) e Randy de Puniet (253).
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Desde 1949, o Mundial de Motovelocidade realizou um total de 866 GPs, o que significa dizer que Rossi participou de 37,9% das provas disputadas. Além disso, o italiano competiu em 36 circuitos diferentes, sendo Jerez de la Frontera o traçado que Valentino mais visitou, num total de 20 corridas divididas entre as três classes do campeonato.
Dessas 328 corridas que disputou até hoje, Rossi pontuou em 294 — uma média de 89,6% —, e venceu em 112, o representa 34,1% das provas. O piloto da Yamaha também esteve no pódio em 210 ocasiões, ou seja, em 64% das provas que disputou.
No total, serão 269 corridas na classe rainha, 30 nas 250cc e outras 30 nas 125cc.
Além de Rossi e Capirossi, apenas outros seis pilotos superam a marca de 250 GPs no Mundial de Motovelocidade: Jack Findlay (282), Alex Barros (276), Ángel Nieto (265), Brno Kneubuhler (264), Alex de Angelis (262) e Randy de Puniet (253).
Rossi vai atingir a marca de 329 GPs neste fim de semana (Foto: Yamaha) |
Desde 1949, o Mundial de Motovelocidade realizou um total de 866 GPs, o que significa dizer que Rossi participou de 37,9% das provas disputadas. Além disso, o italiano competiu em 36 circuitos diferentes, sendo Jerez de la Frontera o traçado que Valentino mais visitou, num total de 20 corridas divididas entre as três classes do campeonato.
Dessas 328 corridas que disputou até hoje, Rossi pontuou em 294 — uma média de 89,6% —, e venceu em 112, o representa 34,1% das provas. O piloto da Yamaha também esteve no pódio em 210 ocasiões, ou seja, em 64% das provas que disputou.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Matemática do Mundial
Danny Kent desperdiçou a chance de conquistar o título da Moto3 no GP do Japão, mas vai ter uma nova oportunidade neste fim de semana, no GP da Austrália. 56 pontos à frente de Enea Bastianini na classificação, o #56 pode se tornar o primeiro britânico a conquistar o título desde que Barry Sheene foi campeão das 500cc em 1977.
Para isso, entretanto, Kent tem uma série de possibilidades, que vão desde uma vitória simples, a um resultado combinado com Bastianini e Miguel Oliveira.
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Com três provas para o fim da temporada, Kent será campeão da Moto3 se:
- Vencer a corrida ou terminar em segundo;
- For terceiro e Bastianini não vencer;
- Terminar em quarto ou quinto e Bastianini não receber a bandeirada no top-2;
- Cruzar a linha em sexto, Bastianini não terminar em primeiro ou segundo, e Oliveira não vencer a corrida;
- Completar a disputa em sétimo, oitavo ou nono, Bastianini não terminar no pódio e Oliveira não vencer a corrida;
- Ficar em décimo ou 11º, com Bastianini fora do top-4 e sem vitória de Oliveira;
- Se for 12º, 13º, 14º ou 15º, Bastianini não terminar mais do que seis posições à frente e Oliveira não for primeiro ou segundo;
- Não pontuar, Bastianini não ficar no top-9 e Oliveira não estiver no pódio.
Para isso, entretanto, Kent tem uma série de possibilidades, que vão desde uma vitória simples, a um resultado combinado com Bastianini e Miguel Oliveira.
Danny Kent pode ser campeão já na Austrália (Foto: Divulgação/MotoGP) |
Com três provas para o fim da temporada, Kent será campeão da Moto3 se:
- Vencer a corrida ou terminar em segundo;
- For terceiro e Bastianini não vencer;
- Terminar em quarto ou quinto e Bastianini não receber a bandeirada no top-2;
- Cruzar a linha em sexto, Bastianini não terminar em primeiro ou segundo, e Oliveira não vencer a corrida;
- Completar a disputa em sétimo, oitavo ou nono, Bastianini não terminar no pódio e Oliveira não vencer a corrida;
- Ficar em décimo ou 11º, com Bastianini fora do top-4 e sem vitória de Oliveira;
- Se for 12º, 13º, 14º ou 15º, Bastianini não terminar mais do que seis posições à frente e Oliveira não for primeiro ou segundo;
- Não pontuar, Bastianini não ficar no top-9 e Oliveira não estiver no pódio.
Diário de uma paixão
O clima esquentou na Yamaha após o fim de semana do GP do Japão, mas Valentino Rossi e Jorge Lorenzo garantiram que a relação da dupla não é uma preocupação. No último domingo, o espanhol creditou ao azar seus 18 pontos de atraso para o italiano na classificação, o que o #46 entendeu como desrespeito.
Participando da coletiva de imprensa do GP da Austrália na última quinta-feira (15), os pilotos foram questionados sobre a relação entre os dois e Rossi logo optou pelas brincadeiras.
“Nós ficamos muito felizes com o seu interesse”, começou Rossi. “Temos um diário sobre o nosso relacionamento e vamos mantê-lo em segredo até a última corrida!”, brincou.
“Não, é sempre difícil quando você luta pelo campeonato. Às vezes você também tem momentos difíceis, mas acho que é normal”, opinou Rossi. “Nós nos acostumamos a ficarmos juntos no mesmo time, também estamos muito focados no nosso próprio trabalho e, ao mesmo tempo, tem respeito dos dois lados”, continuou.
“Então acho que essa é uma boa situação, mas, com certeza, nós somos rivais duros e a batalha é difícil, mas é normal”, concluiu.
Lorenzo, por sua vez, destacou que é normal que a atmosfera fique um pouco mais tensa dada à circunstância atual, mas avaliou que seria da mesma forma se estivesse brigando pelo título com Dani Pedrosa ou Marc Márquez.
“Na MotoGP, normalmente nos perguntam sobre os circuitos, pneus ou acertos... Mas, de qualquer forma, está ok. Nós somos dois campeões mundiais que este ano querem a mesma coisa e é normal que a relação fique um pouco mais tensa”, considerou. “Mas seria o mesmo com Dani, Marc ou outro piloto com quem estivesse lutando pelo título. Tenho certeza de que no futuro teremos um relacionamento mais relaxado”, encerrou.
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Participando da coletiva de imprensa do GP da Austrália na última quinta-feira (15), os pilotos foram questionados sobre a relação entre os dois e Rossi logo optou pelas brincadeiras.
Rossi e Lorenzo estão separados por 18 pontos no Mundial (Foto: Divulgação/MotoGP) |
“Não, é sempre difícil quando você luta pelo campeonato. Às vezes você também tem momentos difíceis, mas acho que é normal”, opinou Rossi. “Nós nos acostumamos a ficarmos juntos no mesmo time, também estamos muito focados no nosso próprio trabalho e, ao mesmo tempo, tem respeito dos dois lados”, continuou.
“Então acho que essa é uma boa situação, mas, com certeza, nós somos rivais duros e a batalha é difícil, mas é normal”, concluiu.
Lorenzo, por sua vez, destacou que é normal que a atmosfera fique um pouco mais tensa dada à circunstância atual, mas avaliou que seria da mesma forma se estivesse brigando pelo título com Dani Pedrosa ou Marc Márquez.
“Na MotoGP, normalmente nos perguntam sobre os circuitos, pneus ou acertos... Mas, de qualquer forma, está ok. Nós somos dois campeões mundiais que este ano querem a mesma coisa e é normal que a relação fique um pouco mais tensa”, considerou. “Mas seria o mesmo com Dani, Marc ou outro piloto com quem estivesse lutando pelo título. Tenho certeza de que no futuro teremos um relacionamento mais relaxado”, encerrou.
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segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Selection Event
A Red Bull Rookies Cup realiza entre os dias 15 e 17 de outubro o evento de seleção para o grid de 2016. Assim como aconteceu no ano passado, o Brasil estará representado na seletiva, que acontece no circuito de Guadix, na Espanha.
Renzo Ferreira e Meikon Kawakami voltam a Guadix para uma nova chance de lutar por uma vaga na categoria que acompanha o Mundial de Motovelocidade nas etapas europeias, mas agora acompanhados por Ton Kawakami e Brian David.
Mais velho dos irmãos Kawakami, Ton conquistou a vaga por conta de seu desempenho na GPR 250, categoria de entrada do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Pelo segundo ano seguido, o líder da disputa nacional ganha o direito de participar da seletiva da Rookies Cup.
Assim como Ton, Meikon disputa a GPR 250, mas em 2015 acumulou o campeonato no Brasil com a disputa da Moriwaki 250 Junior Cup, na Europa. Renzo, por sua vez, disputa a Copa Honda CBR 500R do SuperBike Brasil e recentemente esteve em Magny-Cours para competir na European Junior Cup.
David também corre na GPR 250 e integra o time de Alex Barros. O piloto, que é filho de pai britânico e mãe goiana, e nasceu em Málaga, na Espanha, onde mora atualmente, ocupa a segunda colocação no campeonato nacional, apenas um ponto atrás de Ton Kawakami, o líder da disputa.
No total, são 103 pilotos selecionados para a seletiva. O país com o maior número de representantes é a Espanha, com 28 pilotos escalados. A Itália aparece na sequência, com 18 candidatos. Reino Unido e França enviam oito jovens para a seletiva, enquanto a Holanda envia cinco. Assim como o Brasil, a Alemanha também têm quatro pilotos nesse processo de seleção.
Austrália, Bélgica e Reino Unido disputam vaga com três candidatos cada. Estados Unidos e Suécia aparecem na sequência, com dois pilotos. Os outros países representados na seletiva da Rookies Cup são Áustria, Canadá, Colômbia, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, Gana, Grécia, Hungria, Irlanda, Japão, México, Portugal, Sri Lanka e Suíça.
Ainda, o processo de seleção para 2016 conta com uma novidade. Pela primeira vez em dez anos, os fãs poderão ajudar na escolha dos pilotos que vão integrar o grid da Rookies Cup. Quem quiser votar, precisa ir até o Facebook da categoria e escrever o nome do piloto nos comentários.
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A lista completa de participantes do evento de seleção está no site da categoria.
Vale ressaltar que a Red Bull Rookies Cup viu pela primeira vez no último fim de semana uma de suas crias conquistar o Mundial de Moto2. Campeão da categoria de base em 2007, Johann Zarco chegou ao título da classe intermediária do Mundial de Superbike no último fim de semana.
Renzo Ferreira e Meikon Kawakami voltam a Guadix para uma nova chance de lutar por uma vaga na categoria que acompanha o Mundial de Motovelocidade nas etapas europeias, mas agora acompanhados por Ton Kawakami e Brian David.
Meikon Kawakami disputou a Moriwaki 250 Junior Cup em 2015 (Foto: Felipe Tesser) |
Assim como Ton, Meikon disputa a GPR 250, mas em 2015 acumulou o campeonato no Brasil com a disputa da Moriwaki 250 Junior Cup, na Europa. Renzo, por sua vez, disputa a Copa Honda CBR 500R do SuperBike Brasil e recentemente esteve em Magny-Cours para competir na European Junior Cup.
Ton Kawakami conseguiu a vaga na seletiva pelo desempenho na GPR 250 (Foto: Felipe Tesser) |
No total, são 103 pilotos selecionados para a seletiva. O país com o maior número de representantes é a Espanha, com 28 pilotos escalados. A Itália aparece na sequência, com 18 candidatos. Reino Unido e França enviam oito jovens para a seletiva, enquanto a Holanda envia cinco. Assim como o Brasil, a Alemanha também têm quatro pilotos nesse processo de seleção.
Brian David defende o time de Alex Barros no campeonato nacional (Foto: Felipe Tesser) |
Ainda, o processo de seleção para 2016 conta com uma novidade. Pela primeira vez em dez anos, os fãs poderão ajudar na escolha dos pilotos que vão integrar o grid da Rookies Cup. Quem quiser votar, precisa ir até o Facebook da categoria e escrever o nome do piloto nos comentários.
Renzo Ferreira disputou a seletiva da Rookies Cup no ano passado (Foto: Wildes Barbosa/Vipcomm) |
A lista completa de participantes do evento de seleção está no site da categoria.
Vale ressaltar que a Red Bull Rookies Cup viu pela primeira vez no último fim de semana uma de suas crias conquistar o Mundial de Moto2. Campeão da categoria de base em 2007, Johann Zarco chegou ao título da classe intermediária do Mundial de Superbike no último fim de semana.
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