sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MM93 Takes London (2)

Marc Márquez esteve em Londres na última quarta-feira (27) para promover o GP da Grã-Bretanha. Durante o evento, o espanhol guiou o protótipo da Honda na MotoGP na Millennium Bridge, uma ponte feita em aço.

Passagem de Márquez por Londres foi uma superprodução (Foto: Divulgação)
Além da exibição de Márquez nas ruas londrinas, a Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, preparou um vídeo mostrando os 'momentos que antecederam a passagem do campeão de 2013 da MotoGP pela Millennium Bridge'.

Junto com Márquez, o vídeo tem outros três protagonistas de peso: Carlos Liñán, chefe dos mecânicos da equipe do espanhol; Santi Hernández, chefe do time; e Héctor Martín, o assessor de imprensa de Marc.

Márquez promoveu a etapa deste fim de semana em Londres (Foto: Divulgação)
É imperdível!

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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Não vai acontecer

Mesmo com um contrato de dois anos com a Gresini, o futuro de Scott Redding na MotoGP ainda é incerto. De acordo com rumores da imprensa internacional, o time de Fausto Gresini enfrenta dificuldades financeiras e negocia como a Aprilia para se tornar uma equipe oficial no próximo ano.

Quando foi promovido da Moto2, Scott assinou com o time com a condição de que teria uma moto de fábrica no próximo ano, mas as dificuldades enfrentadas pela esquadra italiana acabaram afetando sua situação.

Redding garantiu que não fará outra temporada com moto Open (Foto: Gresini)
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No início da semana, Redding esteve em Silverstone com Bradley Smith e Neil Hodgson para um evento com a imprensa e falou ao site inglês ‘Crash.net’ sobre seus planos para a próxima temporada.

“Sei que a Honda que ficar comigo por dois anos, o que é uma coisa boa”, começou. “E eles me querem em uma moto de fábrica. Então é só uma questão de onde e de que peças teremos”, ponderou.

“Nós precisamos ver, pois eu sei que a Gresini está com dificuldades no momento e eles estão falando sobre outras fábricas, então eu não tenho muita certeza sobre o que vai acontecer. Nós precisamos ver o que vai acontecer ao longo das próximas corridas”, explicou.

Com a promessa de uma moto de fábrica, Redding garantiu que não continuará com a versão de produção da RC213V e contou que já disse isso ao chefe do time, Fausto Gresini.

“Eu tenho um contrato de dois anos com a Gresini, então, na teoria, preciso ficar com a Gresini”, ressaltou. “É difícil quando eles estão pensando em mudar de fábrica, pois a moto de fábrica [da Honda] é muito cara e eu não vou ficar com uma moto Open”, garantiu.

“Eu disse que não vou ficar mais um ano na categoria Open”, revelou. “Prefiro ficar em casa do que fazer mais um ano de Open. Nós precisamos ver o que podemos fazer”, seguiu.

Em termos de performance, o britânico não tem com que se preocupar. Na classificação do Mundial de Pilotos, Scott aparece em 12º, o melhor entre os pilotos que contam com a RCV1000R, uma posição atrás de Álvaro Bautista, que tem uma RC213V satélite.

“Acho que a Honda está feliz com a minha temporada até aqui”, comentou. “Eles ficaram muito impressionados com Indy e Sachsenring. Sachsenring teve uma condição climática mista, então foi bom para nós. Aí em Indianápolis eles disseram: ‘Você fez algo com esta moto que ninguém tinha feito antes’”, revelou.

“Eu sempre tento estar lá. Estou começando a me sentir mais confortável na moto, começando a saber o que ela vai fazer, o que também ajuda. Quando vou bem, Livio Suppo e [Shuhei] Nakamoto aparecem e dizem: ‘Muito bem’. Então eu sei que eles estão me observando. É bom saber”, considerou.

Recentemente, Shuhei Nakamoto, vice-presidente executivo da HRC, revelou que o plano para 2015 é colocar na RCV1000R um motor com a atual especificação do propulsor da RC213V. Mesmo assim, Redding não pretende reconsiderar sua posição.

“Mas eles também disseram que a moto Open deste ano seria 0s3 mais lenta”, lembrou. “O ponto é que eu quero estar na ‘MotoGP’. Não na classe Open. Ou na Ducati Open. Quero estar em uma moto da MotoGP que possa vencer corridas e lutar pelo pódio.”

“Não vou ficar ‘brincando’ por alguns anos. Posso lidar com um ano. Dois anos, não vai acontecer”, assegurou.

Com a versão de produção do bem sucedido protótipo nipônico, Redding chegou a ser até 20 km/h mais lento do que a moto mais rápida em algumas das pistas por onde passou nesta temporada.

“Eu adoraria ter mais potência para, no mínimo, me misturar aos caras de fábrica. Aí eu me sentiria mais satisfeito”, ponderou. “Você fica com eles nas primeiras três voltas, pois tem o pneu mais macio, mas você simplesmente assiste eles escaparem mais e mais. Não há nada que você possa fazer. Não importa o quão forte você pilote, você não consegue ficar com eles. É assim que é e você tem que aceitar, o que é a parte mais difícil”, concluiu.

Diferenças

Escalado para substituir o recém-operado Nicky Hayden, Leon Camier disputa neste fim de semana sua terceira prova na MotoGP. Embora estreante, o britânico vem recebendo muitos elogios por sua grande capacidade de adaptação.

Às vésperas de sua prova de casa, a Aspar divulgou uma entrevista com Camier, que explicou as diferenças entre as motos dos Mundiais de MotoGP e de Superbike.

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Camier vai fazer sua terceira prova na MotoGP (Foto: Aspar)
“A eletrônica na MotoGP é muito mais avançada, o controle anti-wheelie é incrível”, apontou. “A MotoGP também é menos física que a Superbike, não só porque a moto é mais leve, mas também porque a forma de pilotar é completamente diferente, você pode contar muito com a eletrônica”, continuou.

“Os pneus também são totalmente diferentes. Você tem que encontrar o limite na MotoGP e a maneira de extrair o máximo da borracha”, ponderou. “A suspensão ajuda com isso, mas tem tantas coisas, tanta informação... Mas, basicamente, a principal diferença fica por conta da eletrônica, dos pneus e da suspensão”, resumiu.

No comando de uma RCV1000R, a versão de produção da Honda RC213V, Camier escolheu o chassi como sua parte preferida na moto nipônica.

“O ponto mais forte é o chassi, que dá um feedback incrível e te ajuda a encontrar o limite rapidamente”, exaltou. “Obviamente, tenho muita margem de melhora, mas nas minhas duas primeiras corridas com a Honda, o feeling com a moto tem sido muito bom”, avaliou.

“A eletrônica também te ajuda a entender a moto e a pilotá-la de forma relativamente fácil. Como disse antes, o controle anti-wheelie é, provavelmente, o melhor que já testei”, sublinhou.

Camier colocou eletrônica como principal diferença entre MotoGP e Superbike (Foto: Suzuki)
Apesar dos elogios, Leon contou que sua primeira reação ao ver a RCV1000R não foi positiva. Com 1,88m, o britânico de 28 anos tem em sua altura um desafio a mais na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

“Para ser honesto, a primeira coisa em que pensei quando olhei para a Honda na garagem é que eu não ia caber!”, revelou. “Mas aquela moto estava acertada para o Nicky. Uma vez que a adaptamos ao meu tamanho, foi realmente confortável”, explicou.

Por fim, ao ser questionado se gostaria de seguir na MotoGP, Camier respondeu que sim, mas admitiu que não quer ficar no campeonato com uma moto qualquer.

“Claro, eu adoraria estar nesse campeonato no próximo ano. Mas nós teríamos que avaliar as opções, em especial a moto, pois eu não quero ficar aqui a qualquer custo”, declarou. “Qualquer que seja o campeonato em que eu esteja correndo na próxima temporada, quero estar com o melhor material possível. Com teste e tempo o bastante na moto, eu adoraria ter uma chance na MotoGP”, concluiu.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

42 anos

O terceiro lugar conquistado por Danny Kent no GP da República Tcheca de Moto3 colocou um ponto final em uma longa ausência da Husqvarna no pódio do Mundial de Motovelocidade.

Ao cruzar a linha de chegada de Brno com 0s187 de atraso para Alexis Masbou, o britânico colocou a Husqvarna de volta ao top-3 depois de 42 anos.

Danny Kent encerrou jejum de pódios da Husqvarna (Foto: Gold & Goose/Ajo)
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A última vez em que a montadora esteve no pódio foi em 1972, quando Bo Granath conquistou dois terceiros lugares dos GPs da Áustria e da Suécia das 500cc.

MM93 takes London

Marc Márquez viveu uma experiência diferente na manhã desta quarta-feira (27). Campeão da MotoGP, o piloto de Cervera não tem habilitação para guiar motos, mas isso não impediu o titular da Honda de ganhar as ruas de Londres.

Márquez participou de evento promocional em Londres (Foto: Divulgação/MotoGP)
Em um evento organizado pela Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, e pela ‘BT Sport’, a emissora britânica que transmite o campeonato, Márquez acrescentou um adendo ao seu livro dos recordes particular, se tornando a primeira pessoa a cruzar a Millennium Bridge em um veículo motorizado.

A Millennium Bridge é uma ponte suspensa, feita em aço, que cruza o Rio Tâmisa. Inaugurada em 9 de maio de 2000, a ponte foi fechada dois dias depois por conta de instabilidade e vibrações. Apelidada de woobly bridge (ponte trêmula, no inglês), a Millennium foi reparada e reaberta em fevereiro de 2002.

Catedral de St. Paul ajudou a compor o cenário (Foto: Divulgação/MotoGP)
 Com a catedral de St. Paul ao fundo, Márquez cruzou a Millennium Bridge a bordo do protótipo da Honda na classe rainha do Mundial de Motovelocidade. O evento fazia parte de uma ação para promover o GP da Grã-Bretanha deste fim de semana.

Depois de executar alguns ‘zerinhos’ mais perto do público, Márquez se juntou aos britânicos Bradley Smith, Michael Laverty, Leon Camier, Sam Lowes, Gino Rea, Danny Kent e John McPhee para conhecer o tradicional ‘fish and ships’ inglês.

Marc afirmou que piso de ferro dificultou seu trabalho (Foto: Divulgação/MotoGP)
 “Foi realmente legal me tornar a primeira pessoa a cruzar a Millennium Bridge em uma moto”, disse Márquez. “Este evento era muito importante para MotoGP antes do GP da Grã-Bretanha e nós tivemos sorte com o clima – eu normalmente espero chuva na Inglaterra!”, continuou.

“Então estar aqui, no centro de Londres, em um dia tão claro, pilotando sobre o Rio Tâmisa e fazendo história, foi uma experiência memorável”, frisou. “A superfície escorregadia de metal da ponte não facilitou, mas fui o mais rápido que pude!”, garantiu.

Marc fechou o dia mais próximo do público (Foto: Divulgação/MotoGP)
 Os treinos para o GP da Grã-Bretanha de MotoGP começam nesta sexta-feira, às 5h55 (de Brasília). O fim de semana em Silverstone, entretanto, conta com uma programação diferente. No domingo, a Moto2 abre os trabalhos, com a largada agendada para 7h20. A MotoGP vem na sequência – 9h –, com a Moto3 fechando o dia – 10h30.

Evento ainda reuniu alguns dos britânicos que vão correr em Silverstone (Foto: Divulgação/MotoGP)
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terça-feira, 26 de agosto de 2014

The stolen bike

A LCR divulgou nesta terça-feira (26) um vídeo promocional que mostra o início – ou quase isso – de sua relação com a Gloryfy, uma marca austríaca de óculos inquebráveis.

Bradl vai deixar a LCR no fim da temporada 2014 (Foto: LCR)
Lucio Cecchinello e Stefan Bradl são fortes candidatos ao Oscar.

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Só publicidade

Colin Edwards estará em Silverstone para realizar o desejo de se despedir da torcida britânica em sua última temporada na MotoGP. A presença do norte-americano, entretanto, não será exatamente como ele gostaria.

Após o GP de Indianápolis, o texano foi substituído por Alex de Angelis na Forward. A equipe de Giovanni Cuzari, entretanto, afirmou que o piloto de 40 anos voltaria a correr como wild-card, mas o GP da Grã-Bretanha não será uma dessas ocasiões.

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Edwards vai participar de eventos promocionais em Silverstone (Foto: Bridgestone)
Em um comunicado enviado à imprensa nesta terça-feira (26), a Forward confirmou que Edwards estará na Inglaterra, mas apenas envolvido em eventos promocionais.

“Silverstone também verá a presença de Colin Edwards, que não pode perder este importante compromisso com os fãs britânicos que apoiaram enormemente o texano desde que ele estava correndo na Superbike, onde conquistou dois títulos mundiais, antes de mudar para a MotoGP. Edwards estará ocupado com muitos eventos promocionais”, disse a equipe.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Assimétricos

Mesmo preparando sua saída da MotoGP, a Bridgestone segue investindo nos compostos destinados à classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

Durante uma bateria de testes coletivos realizada na segunda-feira (18), a marca nipônica promoveu a estreia de um pneu dianteiro assimétrico – que conta com compostos diferentes em cada um dos lados do pneu.

Pneus assimétricos não representam uma novidade na gama de produtos da Bridgestone, mas, até então, eram usados apenas nos compostos traseiros.

Bridgestone levará pneus dianteiros assimétricos para Austrália e Valência (Foto: Bridgestone)
“Nós oferecemos nosso novo pneu slick dianteiro assimétrico para avaliação em Brno, e alguns pilotos tiveram a oportunidade de testar e nos dar um feedback”, explicou Shinji Aoki, chefe de desenvolvimento de pneus da Bridgestone. “Apesar de o circuito de Brno ser bem equilibrado em termos de layout e não ser um traçado onde o pneu slick dianteiro assimétrico seria oferecido, nós queríamos que os pilotos testassem a estabilidade dos freios, assim como a transição em curva deste novo desenvolvimento”, continuou.

Com a boa reação dos pilotos ao dianteiro assimétrico – que foi apontado como solução para os acidentes na Waterfall de Sachsenring –, Aoki anunciou que os compostos serão disponibilizados para as etapas de Phillip Island e Valência.

“No geral, a reação é de que este pneu vai funcionar muito bem em circuitos como Phillip Island, que tem uma grande diferença no número de curvas para a direita e para a esquerda”, comentou. “Então vamos levar este novo slick dianteiro para as etapas de Phillip Island e Valência neste ano, como parte da nossa alocação de pneus, o que acreditamos que vai tornar os níveis de segurança para os pilotos ainda mais altos”, completou.

Em seus 4.448 metros, o circuito australiano conta com sete curvas para a esquerda e outras cinco para a direita. O traçado valenciano, por sua vez, tem nove curvas para a esquerda e cinco para a direita, distribuídas em 4.005 metros.

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domingo, 24 de agosto de 2014

RCV1000R

Durante o fim de semana do GP da República Tcheca, a MotoGP reuniu representantes de Honda, Yamaha e Ducati em uma coletiva de imprensa para uma avaliação da atual temporada e também para que os dirigentes pudessem dar uma prévia dos planos de 2015.

Vice-presidente executivo da HRC, Shuhei Nakamoto confirmou que a RCV1000R, o protótipo Open da marca nipônica, de 2015 será equipada com a mesma especificação do motor da atual RC213V. Em sua temporada de estreia, a versão de produção da moto de Marc Márquez e Dani Pedrosa sofreu com a performance do propulsor.

Aspar, Gresini e AB usam as RCV1000R na temporada 2014 da MotoGP (Foto: Aspar)
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“Nós daremos para a classe Open na próxima temporada a especificação do motor de fábrica deste ano”, anunciou Nakamoto.

A ação da Honda segue a linha do que foi feito pela Yamaha já neste ano. A casa de Iwata entregou à Forward motor, chassi e braço oscilante de fábrica e viu Aleix Espargaró exibir um bom ritmo a bordo da Forward-Yamaha.

Questionado se a Honda fez uma interpretação errada do regulamento Open, acreditando que as motos teriam de ser vendidas, Nakamoto respondeu: “A classe Open é a classe Open. Você pode arrendar ou vender”, explicou.

“É por isso que nós estamos pensando em locar o motor de fábrica na próxima temporada”, completou.

Atualmente, Aspar, Gresini e AB contam com a RCV1000R, mas rumores indicam que a LCR pode partir para um programa de duas motos em 2015, com uma RC213V e uma versão de produção.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Goiânia

Brasília demorou tanto para se mexer que está perdendo espaço no calendário mundial do esporte a motor. Depois de garantir uma data na programação do Mundial de Motovelocidade já em 2014, o governo do Distrito Federal deixou a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) e a Dorna, promotora do certame, na mão e teve de desistir do evento, já que a pista segue sem nenhuma condição de segurança.

Inicialmente, o GDF falava em aprontar a pista para 2015, mas nada aconteceu até agora. Aliás, aconteceu. O governo do DF conseguiu um espaço no calendário da Indy para o próximo ano, mas o início das obras ainda não aconteceu.

Pista de Goiânia foi completamente reformada (Foto: Felipe Tesser)
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Ciente do ritmo para lá de lento dos trabalhos na capital federal, a Dorna partiu em busca de opções. De olho no Mundial, Goiânia não demorou a agir e, com a pista completamente renovada, conquistou o interesse dos organizadores do campeonato.

Longe do Brasil desde a temporada 2004, FIM e Dorna nunca esconderam o interesse de voltar ao país, como explicou Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da empresa espanhola, em uma recente entrevista à 'Revista Warm Up'.

Agora, com Goiânia praticamente pronta – já que algumas pequenas mudanças devem ser necessárias para garantir a homologação da FIM –, os olhos do Mundial se voltam à pista goiana.

Goiânia recebeu SuperBike Series no último fim de semana (Foto: Luiz Pires/Vipcomm)
http://high-side.blogspot.com.br/2013/11/a-obra-prima-de-valentino-rossi.html Livro com história de Rossi na Yamaha é lançado no Brasil

De acordo com o jornalista italiano Enrico Borghi, da revista ‘Motosprint’, uma delegação da Dorna – que já recebeu informações inicias sobre o Autódromo Internacional Ayrton Senna – virá ao Brasil nos próximos dias para fazer uma inspeção no traçado de Goiânia.

Ainda de acordo com a publicação italiana, caso a pista goiana receba o aval dos representantes da Dorna, a calendário de 2015 deve contar com 19 provas, uma a mais que o programa atual.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Substituição

A Mahindra aproveitou o último fim de semana para anunciar que Arthur Sissis não vai mais vestir as cores do time no restante da temporada 2014 da Moto3. O piloto australiano será substituído por Andrea Migno.

“Enquanto [Miguel] Oliveira teve uma série de resultados fortes e cada vez melhores, o australiano teve dificuldade para adaptar o estilo que rendeu a ele um top-3 no passado à MGP30”, escreveu a Mahindra em uma nota à imprensa. “A Mahindra Racing anunciou hoje que a estrela italiana em ascensão Andrea Migno vai substituir Sissis até o fim da temporada”, continuou.

“Migno (18), um aluno da Academia de Pilotos VR46, conquistou sua chance com performances fortes do CEV – Campeonato Espanhol de Velocidade”, justificou.

Sissis perdeu vaga na Mahindra para Andrea Migno (Foto: Mahindra)
Mufaddal Choonia, CEO da Mahindra Racing, agradeceu Sissis pelo trabalho desempenhado no time e se disse ansioso pelas próximas corridas da temporada.

“Aproveito a oportunidade para dizer tchau ao Arthur, agradecê-lo por sua contribuição e dar as boas-vindas a Andrea Migno em Silverstone”, disse Choonia. “Estou ansioso para mais corridas empolgantes”, completou.

Dispensado do time, Sissis reconheceu que o 26º lugar no GP da República Tcheca não foi como ele queria encerrar sua passagem pela Mahindra.

“Não foi uma boa corrida e não foi como eu gostaria de dizer adeus à Mahindra”, admitiu. “Mais uma vez, eu estive entre os pilotos mais lentos e foi impossível escapar”, completou.

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Fadiga muscular

Nico Terol não estará em Silverstone para defender as cores da Aspar na próxima etapa do Mundial de Moto2. A equipe de Jorge Martínez anunciou na segunda-feira (18) que o piloto espanhol vai perder a prova inglesa para buscar um diagnóstico que justifique uma recorrente fadiga muscular.

Terol conquistou três vitórias na temporada 2013 da Moto2, mas não vem apresentando um bom desempenho neste ano. Ao longo dessas 11 primeiras provas do ano, o espanhol conseguiu somar apenas dois pontos.

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Terol não vai disputar a prova de Silverstone (Foto: Aspar)
De acordo com a equipe valenciana, Terol já passou por várias consultas, mas vai aproveitar os próximos dias para realizar uma bateria de exames em busca de um diagnóstico preciso.

“Depois de onze corridas, por causa da minha saúde, vou tirar um tempo para analisar cada detalhe e encontrar a origem deste problema físico, para poder enfrentá-lo”, explicou Nico. “Tive alguns episódios no ano passado, mas foram apenas ocasionais e eu consegui me recuperar, até vencendo algumas corridas. Os médicos acreditam que com algum tempo longe das corridas, nós possamos encontrar a raiz do problema. Falei com Jorge e quero agradecê-lo por entender este momento”, continuou.

“Estou triste pelo meu time, meus patrocinadores e meus fãs, e também estou chateado porque tinha grandes expectativas para esta temporada”, comentou. “Depois de vencer corridas no ano passado, nós achávamos que seríamos muito competitivos desta vez”, completou.

Dono do time, Jorge Martínez garantiu que Terol tem apoio total da equipe e ainda reservou algumas palavras de incentivo para o piloto.

“Foi difícil tomar essa decisão junto com Nico e aqueles próximos a ele, mas nós temos que aceitar que, no momento, ele não está 100% em forma e a melhor coisa para ele é se recuperar”, declarou. “Como piloto, me dói ver um dos meus pilotos e uma pessoa de quem eu gosto, sofrendo com problemas físicos”, lamentou.

“Apesar de ele estar passando por um momento difícil, Nico é um lutador e vai trabalhar bem duro para se recuperar o mais rápido possível. Ele tem apoio total de todos na Aspar e nós desejamos que tudo corra bem em sua recuperação”, concluiu.

#IceBucketChallenge

Uma campanha de conscientização ganhou força na Internet nos últimos dias. Conhecido como ‘Ice Bucket Challenge’ (Desafio do balde de gelo, no português), o viral tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a esclerose lateral amiotrófica, conhecida pela sigla ELA (ALS, no inglês) ou Doença de Lou Gehrig – batizada assim por conta do jogador de beisebol do New York Yankees, uma de suas vítimas.

Como o nome indica, a ELA é caracterizada pelo endurecimento dos músculos – esclerose –, inicialmente em um dos lados do corpo – lateral –, e atrofia muscular – amiotrófica. É uma doença neurodegenerativa, progressiva e fatal.

Lorenzo já apontou seus escolhidos para a sequência do #IceBucketChallenge (Foto: Yamaha)
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Até o momento, a causa da ELA não é conhecida, mas os pesquisadores sabem que os atletas constituem a população mais afetada por este problema. Em média, desde o aparecimento dos primeiros sintomas, a sobrevida dos pacientes é de três anos e meio a quatro anos, mas existem exceções. Um grande exemplo disso é o físico inglês Stephen Hawking, que recebeu o diagnóstico aos 21 anos e completou 72 em janeiro passado.

O viral ‘#TheIceBucketChallenge’, como diz o nome, é um desafio onde o participante convida outras três pessoas a tomarem um banho de água gelada. Quem não aceita o desafio tem que pagar US$ 100 (cerca de R$ 225) para uma instituição de caridade.

Nos Estados Unidos, a entidade que está se beneficiando com a campanha é a ‘The ALS Association’, a única associação não lucrativa do país que combate a ELA, por meio de pesquisa e assistência aos pacientes.

Nesta terça-feira (19), a associação anunciou que arrecadou US$ 22,9 milhões (aproximadamente R$ 51,5 milhões) em doações, contra o US$ 1,9 milhão arrecadado no mesmo período do ano passado – entre 29 de junho e 19 de agosto.

Desafiado pelo DJ Nicky Romero, Jorge Lorenzo colocou o mundo da MotoGP na brincadeira e encarou um balde de água com gelo na cabeça. Como ditam as regas da brincadeira, o piloto da Yamaha escolheu outras três pessoas para cumprirem o desafio: Valentino Rossi, Dani Pedrosa e Marc Márquez.



Pouco após ser desafiado por Lorenzo, Pedrosa divulgou um vídeo no Facebook aceitando o desafio. Márquez também fez sua marca, mas respondendo ao desafio de Gerard Piqué.


ATUALIZADO

Valentino Rossi também não demorou a cumprir sua parte no desafio, mas tentou ser espertinho.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Chance em casa

Leon Camier soube nesta segunda-feira (18) que terá mais uma oportunidade de correr na MotoGP. Substituto de Nicky Hayden nas provas de Indianápolis e Brno, o britânico seguirá vestindo as cores da Aspar, desta vez em Silverstone.

De acordo com o time de Jorge Martínez, a recuperação de Hayden segue como o previsto, mas o norte-americano prefere se recuperar completamente antes de voltar ao trabalho.

Camier terá a chance de correr em casa na MotoGP (Foto: Aspar)
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“A recuperação de Nicky Hayden segue dentro dos prazos previstos, mas o piloto norte-americano prefere se assegurar de estar totalmente recuperado e não correr nenhum risco, então Leon o substituirá em mais uma prova”, disse a Aspar em uma nota à imprensa.

Se adaptando rapidamente à RCV1000R, Camier declarou que correr com a Aspar em sua prova de casa é a realização de um sonho.

“Hoje foi confirmado que eu também vou correr em Silverstone junto com a Aspar, o que é uma grande notícia”, comemorou Camier. “Para mim, é como um sonho correr em casa com esta equipe”, continuou.

“Conheço bem o circuito e gosto muito dele, então espero dar um grande passo lá”, completou o britânico, que somou seu primeiro ponto no Mundial de MotoGP no último fim de semana.

68°

Marc Márquez pode até não ter vencido o GP da República Tcheca, mas apronta uma diferente a cada dia...

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Quartararo Rule

A Comissão de GP do Mundial de Motovelocidade se reuniu em Brno, na República Tcheca, no último fim de semana e aprovou uma alteração na idade mínima da Moto3, direcionada exclusivamente ao campeão do CEV – Campeonato Espanhol de Velocidade.

Atualmente, um piloto só pode estrear no Mundial após completar 16 anos, como aconteceu com Eric Granado na temporada 2012 da Moto2. Com a nova decisão, o vencedor do campeonato espanhol pode iniciar sua trajetória no certame mesmo que não tenha atingido a marca.

Fabio Quartararo deve ser o primeiro a se beneficiar da mudança na regra (Foto: Repsol)
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Assim que a mudança foi anunciada, a nova regra foi batizada de ‘Quartararo Rule’, uma referência a Fabio Quartararo, que lidera o CEV na categoria Moto3. A expectativa é de que o piloto francês desembarque no Mundial no próximo ano, vestindo as cores da Estrella Galicia 0,0.

Atuais titulares da equipe, Álex Rins e Álex Márquez devem dar o salto para a Moto2 em 2015, abrindo espaço para Quartararo e Maria Herrera na categoria inicial. Fabio, entretanto, só completa 16 anos em 20 de abril de 2015, o que o forçaria a perder as duas primeiras etapas do certame.

O CEV, assim como o Mundial de Motovelocidade, é promovido pela Dorna, e organizado pela FIM (Federação Internacional de Motociclismo), e considerado um dos campeonatos de base mais fortes da atualidade.

domingo, 17 de agosto de 2014

26

Coube a Dani Pedrosa a missão de encerrar o domínio de Marc Márquez na temporada 2014 da MotoGP. Com uma atuação irretocável, o espanhol, que largou na quinta colocação, recebeu a bandeirada em Brno no primeiro posto, 0s410 à frente de Jorge Lorenzo, o segundo colocado.

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Pedrosa conquistou 26ª vitória na MotoGP (Foto: Repsol)
O resultado deste domingo (17), embora faça pouco pelas pretensões de Dani de conquistar o título da MotoGP, representa uma marca curiosa na carreira do titular da Honda. Conhecido pelo número 26, Pedrosa conquistou na República Tcheca seu 26º triunfo na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

Para celebrar a data, o time de Pedrosa preparou uma camiseta especial com a inscrição ’26 wins’ (‘26 vitórias’, na tradução do inglês). A peça, aliás, estava pronta desde o GP da Austrália de 2013, quando Dani teve sua primeira chance de atingir a marca.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Empate

Uma semana após se tornar o primeiro piloto a quebrar a barreira de 4 mil pontos no Mundial de Motovelocidade, Valentino Rossi vai atingir outra marca histórica neste fim de semana na República Tcheca.

Em sua 245ª corrida na elite do campeonato, Rossi vai igualar uma marca que está em poder de Alex Barros, piloto com o maior número de largadas na MotoGP/500cc.

http://high-side.blogspot.com.br/2013/11/a-obra-prima-de-valentino-rossi.html Livro com história de Rossi na Yamaha é lançado no Brasil

Rossi vai igualar número de largadas de Barros (Foto: Repsol)
No Mundial desde 1996, Rossi chegou à classe rainha em 2000 e de lá para cá já somou sete títulos mundiais, em um total de 80 vitórias e 153 pódios.

Barros, por sua vez, fez sua estreia no Mundial em 1986, ainda nas 80cc, e chegou à categoria principal em 1990. Depois de vestir as cores de Cagiva, Suzuki, Honda, Yamaha e Ducati, Alex somou sete vitórias, em um total de 32 pódios.

Além de Barros e Rossi, a lista com os dez pilotos com mais largadas na classe rainha conta ainda com Loris Capirossi, Colin Edwards, Carlos Checa, Nicky Hayden, Kenny Roberts Jr., Sete Gibernau, Jack Findlay e Randy Mamola.

Edwards, aliás, está perto de atingir 200 largadas. Faltando três provas para as duas centenas, entretanto, o piloto foi substituído pela Forward, que vai fechar o ano com Alex de Angelis no comando da Forward-Yamaha.

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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

5%

Marc Márquez está escrevendo um capítulo à parte na história do Mundial de Motovelocidade. Imbatível na temporada 2014 da MotoGP, o espanhol caminha rumo ao bicampeonato, que pode ser conquistado já em Aragón, 14ª das 18 etapas do Mundial de Motovelocidade.

Com feitos cada vez mais exuberantes no currículo, Márquez ganhou fama de fazer o impossível e já há algum tempo vê seu nome envolvido em rumores de uma nova aventura. De acordo com a imprensa espanhola, o jovem de Cervera planeja correr em duas categorias diferentes no GP da Comunidade Valenciana, a última prova do ano.

Márquez admitiu pequena chance de disputar prova da Moto2 em Valência (Foto: Repsol)
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Nesta quinta-feira (14), ao ser questionado se pretendia disputar as provas de Moto2 e MotoGP em Valência, Márquez respondeu: “Não, não, não!”.

Sentado ao lado de Marc durante a coletiva de imprensa em Brno, Valentino Rossi interrompeu, arrancando risos do rival: “Sim, sim, sim! Depois que ele vencer o campeonato, ele pode fazer as duas classes nas últimas quatro ou cinco corridas!”.

Depois da brincadeira do piloto da Yamaha, Marc tratou de esclarecer que não vai tentar conquistar dois títulos em um único ano, como fez Freddie Spencer em 1985, mas admitiu que existe uma pequena chance de que ele corra em duas categorias em um único fim de semana.

“Eu acho que é muito difícil”, avaliou. “Um fim de semana pode ser possível, mas uma temporada é muito difícil. 32 corridas para um piloto é muita coisa”, ponderou.

“Eu também ouvi alguns rumores, mas eu fiquei surpreso com isso”, contou. “95% é não, mas têm aqueles 5% que você não sabe!”, completou rindo.

Campeão de 2012 da Moto2, Marc foi elegante ao ser questionado se – hipoteticamente – seria possível lutar imediatamente pela ponta caso voltasse ao grid da categoria intermediária.

“Não pensei nisso, mas acho que não”, respondeu. “É difícil, sabe, pois você muda os pneus... muda tudo. Isso é difícil e, especialmente, não podemos esquecer que a Moto2 tem pilotos muito bons”, elogiou.

“Eles são muito fortes e é impossível, em uma corrida – não importa se é Moto2, Moto3 ou MotoGP –, chegar no mesmo nível dos caras top”, concluiu.

Outra chance

Apesar dos rumores, Bradley Smith conseguiu garantir sua permanência na Tech3 por mais uma temporada. O time de Hervé Poncharal anunciou na última quarta-feira (13) a renovação do contrato do britânico para 2015.

Com a confirmação de Smith, a dupla da Tech3 para o próximo ano já está definida, uma vez que Pol Espargaró tem contrato válido com o time.

Smith vai continuar com a Tech3 em 2015 (Foto: Tech3)
“É difícil explicar exatamente como eu estou me sentindo agora, mas sou muito grato à Yamaha e a Hervé, assim como a todo o time da Tech3 por acreditarem em mim e permitirem que eu continue pilotando aqui por mais um ano”, declarou Bradley. “Eu realmente amo trabalhar com este time, além da Yamaha YZR-M1, e é louco pensar que será o nosso quinto ano juntos, embora ainda pareça que é apenas o segundo”, comentou o piloto, que iniciou sua parceira com a equipe francesa ainda nos tempos da Moto2.

“Teve muita emoção na hora de assinar um novo contrato, então estou realmente feliz com o resultado final e com o fato de que tudo está finalmente resolvido. Além disso, também é mentalmente positivo ter o próximo ano definido quando entramos na segunda metade desta temporada”, ponderou. “Para mim, agora é hora de começar a atingir uma performance em todo meu potencial, o que acredito que ainda não fizemos”, reconheceu.

“Sei que este time pode me apoiar para chegar onde eu sou capaz de estar e mais além disso, e também para conquistar os resultados que eu preciso não só por mim, mas por meus patrocinadores e todos envolvidos nesta operação de elite”, defendeu.

Além de celebrar sua permanência no time satélite da Yamaha, Smith também manifestou alegria com a manutenção da dupla com Pol Espargaró, que chegou à classe rainha do Mundial de Motovelocidade nesta temporada.

“Pilotar com Pol é muito divertido, já que cria uma atmosfera forte no time e nós somos competitivos juntos, o que nos ajuda a lutar e a motivar um ao outro a cada temporada”, falou. “Estou feliz e ansioso para recomeçar a temporada, assim como estou muito empolgado para 2015”, concluiu.

Com Smith garantido na Tech3, restam poucas vagas com protótipos para a temporada 2015 da MotoGP. Na Gresini, a RC213V deve ir para Scott Redding, que corre com a RCV1000R. A outra vaga é na Pramac, que ainda não definiu sua situação com a Ducati.


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1.     Imprensa espanhola dá como certo o acordo entre Suzuki e Aleix Espargaró e Maverick Viñales.
2.    Yonny Hernández aparece como favorito a manter a vaga na Pramac.
3.    Scott Redding deve assumir a RC213V de Álvaro Bautista na Gresini e abrir uma vaga no time com a RCV1000R.
4.    A Forward segue com uma lista grande de candidatos, onde figuram nomes como Dominique Aegerter e Simone Corsi.
5.    O time de Broc Parkes e Michael Laverty ainda não revelou seus planos para 2015.
6.    O time de Danilo Petrucci ainda não revelou seus planos para a próxima temporada, mas pode se tornar o time de fábrica da Aprilia.

4 mil

Terceiro colocado no GP de Indianápolis, Valentino Rossi se tornou o primeiro piloto a superar a marca de 4 mil pontos na classe rainha do Mundial de Motovelocidade. Com os 16 pontos conquistados na pista de Indiana, o multicampeão chegou aos 4.013 pontos na elite do Mundial.

http://high-side.blogspot.com.br/2013/11/a-obra-prima-de-valentino-rossi.html Livro com história de Rossi na Yamaha é lançado no Brasil

Rossi é o primeiro piloto a superar a marca de 4 mil pontos na classe rainha do Mundial (Foto: Yamaha)
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A segunda maior pontuação na categoria principal foi registrada por Mick Doohan, que somou um total de 2.298 pontos ao longo de sua carreira nas 500cc.