Mark Neale está de volta. Depois de ‘Faster’ e ‘Fastest’, o diretor britânico volta às salas de cinema — inglesas e irlandesas — com ‘Hitting the Apex’, mas uma vez retratando o mundo da MotoGP.
Em ‘Hitting the Apex’, Neale conta em 180 minutos a história de seis dos mais populares pilotos da atualidade: Casey Stoner, Dani Pedrosa, Jorge Lorenzo, Marc Márquez, Marco Simoncelli e Valentino Rossi.
Além de retratar a rivalidade entre os seis, ‘Hitting the Apex’ também aborda a relação entre os pilotos, a amizade de Rossi e Simoncelli e a ascensão de Márquez ao olimpo do esporte.
Como se não bastasse levar o mundo da motovelocidade para as telonas, Neale o faz com um parceiro de peso. Em ‘Hitting the Apex’, Brad Pitt assume o papel que foi de Ewan McGregor em ‘Fastest’ como narrador do documentário.
Até agora, a Screen Live, responsável pela distribuição do novo projeto de Neale, divulgou as datas de lançamento de ‘Hitting the Apex’ no Reino Unido — 2 de setembro —, Itália — 23 de setembro — e Espanha — 30 de setembro.
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domingo, 23 de agosto de 2015
Hitting the Apex
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Valentino Rossi
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Membro honorário
Valentino Rossi se tornou membro honorário do Clube dos Pilotos Britânicos (BRDC, na sigla em inglês), um dos mais exclusivos clubes do esporte a motor e casa dos mais bem sucedidos pilotos da Grã-Bretanha e da Comunidade Britânica das Nações. O eneacampeão é o primeiro piloto de moto a entrar no clube apenas por suas conquistas em duas rodas.
Valentino vai ser introduzido ao clube no fim de semana do GP da Grã-Bretanha, em Silverstone, na próxima semana.
“Não há piloto de moto no BRDC, serei o primeiro, e, por isso, fico ainda mais honrado”, disse Rossi em um comunicado divulgado pelo circuito de Silverstone. “Sei que é muito difícil se tornar membro deste exclusivo clube, eles têm um critério muito seletivo”, ressaltou.
“Estou ansioso em encontrar o presidente, Derek Warwick, a quem conheço e estimo por sua carreira na F1”, continuou. “Espero ter um bom resultado no GP em Silverstone para honrar minha entrada no Clube dos Pilotos Britânicos”, completou.
Presidente do BRDC, Warwick afirmou que está honrado por Rossi ter aceitado o convite para se tornar membro honorário.
“Se tornar membro do BRDC é a maior honra do esporte a motor britânico e falo em nome de todos no clube quando digo que estamos orgulhosos, privilegiados e honrados por Valentino Rossi ter aceitado esta filiação”, concluiu.
O clube, sediado entre as tribunas Woodcote e Luffield de Silverstone, tem 850 membros, incluindo Lewis Hamilton, Jackie Stewart e Damon Hill. Além deles, John Surtees, que foi campeão das 500cc em 1956, 1958, 1959 e 1960, e da F1 em 1964, também integra o grupo.
Valentino vai ser introduzido ao clube no fim de semana do GP da Grã-Bretanha, em Silverstone, na próxima semana.
Rossi vai se tornar membro do BRDC (Foto: Yamaha) |
“Não há piloto de moto no BRDC, serei o primeiro, e, por isso, fico ainda mais honrado”, disse Rossi em um comunicado divulgado pelo circuito de Silverstone. “Sei que é muito difícil se tornar membro deste exclusivo clube, eles têm um critério muito seletivo”, ressaltou.
“Estou ansioso em encontrar o presidente, Derek Warwick, a quem conheço e estimo por sua carreira na F1”, continuou. “Espero ter um bom resultado no GP em Silverstone para honrar minha entrada no Clube dos Pilotos Britânicos”, completou.
Presidente do BRDC, Warwick afirmou que está honrado por Rossi ter aceitado o convite para se tornar membro honorário.
“Se tornar membro do BRDC é a maior honra do esporte a motor britânico e falo em nome de todos no clube quando digo que estamos orgulhosos, privilegiados e honrados por Valentino Rossi ter aceitado esta filiação”, concluiu.
O clube, sediado entre as tribunas Woodcote e Luffield de Silverstone, tem 850 membros, incluindo Lewis Hamilton, Jackie Stewart e Damon Hill. Além deles, John Surtees, que foi campeão das 500cc em 1956, 1958, 1959 e 1960, e da F1 em 1964, também integra o grupo.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Planos para o futuro
Líder com sobras do Mundial de Moto3, Danny Kent já está planejando seus próximos passos no principal campeonato da FIM (Federação Internacional de Motociclismo). Falando ao diário espanhol ‘AS’ na última quinta-feira (13), o piloto britânico revelou que, além de uma oferta da Kiefer para saltar para a Moto2, tem uma proposta da Pramac para disputar a MotoGP na temporada 2016.
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“Tenho uma oferta para subir para a MotoGP com a Pramac no próximo ano”, revelou Kent. “Também tem a opção de subir para a Moto2 e, no momento, as chances de ir para essa categoria ou para a MotoGP estão em 50%”, explicou.
“O bom da MotoGP é que no próximo ano as distâncias entre uma moto e outra serão menores, porque terá uma centralina única e os mesmos pneus, e isso é mais interessante”, observou.
Além disso, Kent contou que a performance de Jack Miller, seu amigo e ex-companheiro de equipe, também tem servido de parâmetro.
“Em um ano, ele está no nível de um campeão do mundo, como é [Nicky] Hayden e é um dos melhores pilotos da categoria Open”, avaliou. “Não estabeleci um prazo para decidir meu futuro”, completou.
Ao contrário de Miller, que saltou para a MotoGP sem ter passado pela Moto2, Kent já esteve na categoria intermediária. O britânico defendeu a Tech3 na classe intermediária em 2013, mas não teve sucesso, obtendo como melhor resultado dois 12os lugares, registrados nas etapas da República Tcheca e da Malásia.
Ao site oficial da MotoGP, Paolo Ciabatti, diretor-esportivo da Ducati, confirmou a negociação com Kent. “Sim, estamos negociando com Danny Kent”.
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Kent tem oferta da Pramac para saltar para a MotoGP em 2016 (Foto: Kiefer) |
Além disso, Kent contou que a performance de Jack Miller, seu amigo e ex-companheiro de equipe, também tem servido de parâmetro.
“Em um ano, ele está no nível de um campeão do mundo, como é [Nicky] Hayden e é um dos melhores pilotos da categoria Open”, avaliou. “Não estabeleci um prazo para decidir meu futuro”, completou.
Ao contrário de Miller, que saltou para a MotoGP sem ter passado pela Moto2, Kent já esteve na categoria intermediária. O britânico defendeu a Tech3 na classe intermediária em 2013, mas não teve sucesso, obtendo como melhor resultado dois 12os lugares, registrados nas etapas da República Tcheca e da Malásia.
Ao site oficial da MotoGP, Paolo Ciabatti, diretor-esportivo da Ducati, confirmou a negociação com Kent. “Sim, estamos negociando com Danny Kent”.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
MotoGP x Indy
O evento promocional da etapa de Indianápolis do Mundial de Motovelocidade foi para lá de especial. No fim da tarde desta quinta-feira (6), Dani Pedrosa colocou a RC213V na pista para um duelo com Marco Andretti, que enfrentou o piloto da MotoGP a bordo do carro da Indy, que também é equipado com um propulsor Honda.
Com Nicky Hayden assumindo o papel de ‘Marshall’, ficando encarregado de dar a bandeira na largada e na chegada, Pedrosa e Andretti percorreram os 4.2 km do traçado de Indianápolis em uma exibição.
O bólido de Andretti tem 715 kg e usa um motor V6 turbo de 2.2 L. A RCV de Pedrosa tem 158 Kg e é equipada com um propulsor V4 de 1000cc.
Encarregado de dar a bandeirada, Hayden decidiu por um empate, mas foi Pedrosa quem cruzou a linha ligeiramente à frente.
“Foi uma corrida apertada. Parecia que Dani ia roubar a vitória, mas foi empate”, disse o piloto da Aspar. “Foi um bom show. Obviamente, um carro da Indy aqui em Indianápolis é uma coisa séria, e o carro tem um bom som. Eu curti ouvi-lo”, completou o campeão de 2006.
Sétimo colocado na classificação da MotoGP, Pedrosa comemorou a oportunidade de rodar ao lado do carro da Indy e revelou o desejo de testar o modelo da categoria.
“Foi super divertido. Eu curti bastante. É sempre especial fazer algo assim”, comentou Dani. “E, de fato, quando estávamos rodando, eu ouvi mais o motor dele do que o meu. Mas foi legal quando estávamos juntos na reta em velocidade máxima”, comentou.
“É realmente legal fazer um evento como este. É sempre uma emoção diferente”, ressaltou. “Espero um dia testar um carro desses, dá para ver que é bastante potente. Ele também está disposto a testar uma moto da MotoGP, então talvez nós possamos trocar algum dia”, completou.
Marco, que ocupa a sétima colocação na classificação da Indy, se mostrou impressionado com o protótipo da MotoGP, mas, apesar de também ter uma moto, admitiu que não está pronto para levar o nome Andretti ao Mundial de Motovelocidade.
“É, foi divertido”, comentou Marco. “Você vê que o carro tem mais aderência nas curvas por conta da aerodinâmica, mas na reta... o alcance médio da moto é inacreditável”, seguiu.
“Eu tenho uma Honda Repsol, a versão de rua da Repsol CBR, mas eu não sou nem um pouco rápido como esses caras”, completou.
Ano passado, Álvaro Bautista já tinha tratado de aproximar as duas categorias, fazendo uma visita à fábrica da Andretti às vésperas do GP de Indianápolis.
Esta foi a primeira vez na história que um carro da Indy dividiu a pista com um protótipo da MotoGP.
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Com Nicky Hayden assumindo o papel de ‘Marshall’, ficando encarregado de dar a bandeira na largada e na chegada, Pedrosa e Andretti percorreram os 4.2 km do traçado de Indianápolis em uma exibição.
Hayden, Pedrosa e Andretti participaram do evento promocional de Indianápolis (Foto: Divulgação/MotoGP) |
Encarregado de dar a bandeirada, Hayden decidiu por um empate, mas foi Pedrosa quem cruzou a linha ligeiramente à frente.
“Foi uma corrida apertada. Parecia que Dani ia roubar a vitória, mas foi empate”, disse o piloto da Aspar. “Foi um bom show. Obviamente, um carro da Indy aqui em Indianápolis é uma coisa séria, e o carro tem um bom som. Eu curti ouvi-lo”, completou o campeão de 2006.
Marco Andretti e Dani Pedrosa guiaram suas máquinas na tarde desta quinta (Foto: Divulgação/MotoGP) |
“Foi super divertido. Eu curti bastante. É sempre especial fazer algo assim”, comentou Dani. “E, de fato, quando estávamos rodando, eu ouvi mais o motor dele do que o meu. Mas foi legal quando estávamos juntos na reta em velocidade máxima”, comentou.
“É realmente legal fazer um evento como este. É sempre uma emoção diferente”, ressaltou. “Espero um dia testar um carro desses, dá para ver que é bastante potente. Ele também está disposto a testar uma moto da MotoGP, então talvez nós possamos trocar algum dia”, completou.
Foi a primeira vez que um carro da Indy dividiu a pista com uma moto da MotoGP (Foto: Divulgação/MotoGP) |
“É, foi divertido”, comentou Marco. “Você vê que o carro tem mais aderência nas curvas por conta da aerodinâmica, mas na reta... o alcance médio da moto é inacreditável”, seguiu.
“Eu tenho uma Honda Repsol, a versão de rua da Repsol CBR, mas eu não sou nem um pouco rápido como esses caras”, completou.
Pedrosa ganhou a disputa em Indianápolis (Foto: Divulgação/MotoGP) |
Esta foi a primeira vez na história que um carro da Indy dividiu a pista com um protótipo da MotoGP.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2015
(Un)Fair Play
Niccolò Canepa terá de se explicar perante a justiça da Itália. O piloto do Mundial de Superbike enfrenta uma acusação de agressão por ter acionado os freios da moto de Davide Cappato durante uma sessão de treinos de amadores em Mugello.
O incidente aconteceu em setembro de 2013, depois de uma corrida no traçado da Toscana. A ação do piloto da Althea foi registrada em vídeo.
Canepa terá de se explicar em um tribunal de Florença em 30 de setembro. Cappato fraturou a clavícula no acidente entre as curvas Poggio Secco e Materassi.
Canepa, entretanto, nega que tenha causado acidente de Cappato intencionalmente.
O incidente aconteceu em setembro de 2013, depois de uma corrida no traçado da Toscana. A ação do piloto da Althea foi registrada em vídeo.
Canepa vai ter de se explicar no tribunal (Foto: Althea) |
Canepa, entretanto, nega que tenha causado acidente de Cappato intencionalmente.
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