No treino classificatório em Montmeló, 30 pilotos deveriam ser punidos por reduzirem a velocidade na linha de corrida à espera de um piloto mais rápido. Por conta do alto número de infratores, a Direção de Prova optou por não aplicar sanções, mas decidiu promover um encontro na Holanda para debater alternativas para evitar este problema, já que o sistema em vigor claramente não funciona.
Direção de Prova do Mundial está de olho nos pilotos da Moto3 (Foto: Milagro/KTM) |
Até então, os infratores eram punidos com pontos de punição, com o acúmulo deles resultando em sanções como largar do fundo do grid, dos pits ou até mesmo a desclassificação da corrida.
Como está tática se mostrou ineficiente, a partir deste fim de semana, em Assen, os pilotos devem rodar dentro do limite de 107% da média de suas voltas nos treinos livres e classificatório. Essa margem vai servir como um indicativo para Direção de Prova, que vai analisar a situação de cada piloto que exceder esse limite e, se comprovar a redução deliberada de velocidade, aplicar as devidas punições.
Se esse novo sistema falhar, a Direção de Prova já sugeriu uma alteração no formato da classificação. A ideia é voltar ao antigo sistema de ‘Superpole’, onde os pilotos saem do pit-lane um por um para garantir que todos tenham uma volta limpa.
A proposta reduziria o número de pilotos na pista, mas é considerada uma medida extrema.
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