Fonte de inspiração

Um dos maiores tenistas da atualidade, Roger Federer afirmou que atletas como Valentino Rossi e Michael Schumacher foram uma inspiração em seu esforço para se manter no topo do ranking da ATP.

Em entrevista à emissora britânica ‘BBC’, o suíço afirmou que rapidamente percebeu a diferença entre conquistar um título e defende-lo e recorreu a atletas de elite como fonte de inspiração.

Federer citou Rossi e Schumacher como fontes de inspiração (Foto: Nike)

“Percebi rapidamente que é uma coisa completamente diferente vencer algo pela primeira vez e aí ter que voltar no ano seguinte para defender”, explicou. “Uma vez que cheguei a um certo nível... olhei para outros ótimos atletas como Michael Jordan, Tiger Woods, Valentino Rossi e Michael Schumacher — pessoas que fizeram isso por tanto  tempo, tantas vezes e faz você pensar: ‘Como eles fizeram isso?’”, questionou.

“A próxima coisa que você percebe é que é como se você fosse parte disso de uma pequena forma, e a cada ano que passa você fica mais próximo dessas pessoas. Eles foram definitivamente uma grande inspiração para eu continuar trabalhando duro”, completou.

Ao longo da carreira, Federer venceu 17 torneios Grand Slam, 23 Masters 1000 e seis Masters Cup. Entre 2004 e 2012, Roger ficou 302 semanas como líder do ranking da ATP — um recorde. Atualmente, o suíço ocupa o segundo posto, atrás de Novak Djokovic.

Federer foi o jogador que mais venceu partidas do circuito na temporada 2014. Aos 33 anos, Roger faturou, junto com a equipe suíça, a Copa Davis pela primeira vez na carreira.

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Museu de Cera de Madri

O Museu de Cera de Madri, na Espanha, anunciou na última terça-feira (23) que vai incorporar Marc Márquez à sua coleção. Assim, o bicampeão mais jovem da história da MotoGP terá sua imagem reproduzida em tamanho real em uma estátua de cera.

Márquez terá estátua de cera em museu em Madri (Foto: Reprodução)

O museu da capital espanhola tem uma vasta coleção que junta astros do esporte, da música, da ciência e da TV, além de personagens históricos. A coleção do Museu de Cera tem entre suas estátuas Iker Casillas, Rafa Nadal, Cristiano Ronaldo, Ángel Nieto, Pelé, Barack Obama, Shakespeare, Albert Einstein, George Clooney, Michael Jackson, Freddy Krueger, Jack Sparrow e Homem-Aranha.

Além de Márquez, a atriz colombiana Sofía Vergara e o toureiro espanhol Morante de la Puebla também estão na lista de próximas incorporações do Museu de Cera de Madri.

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SCAT3

A FIM (Federação Internacional de Motociclismo) divulgou na última quinta-feira (18) uma série de mudanças no regulamento do Mundial de Motovelocidade, inclusive no Código Médico da entidade.

A Comissão de GP, que é composta por Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna, Ignacio Verneda, da FIM, Hervé Poncharal, presidente da IRTA (Associação Internacional das Equipes de Corrida), Takanao Tsubouchi, da MSMA (Associação das Fábricas de Motocicletas Esportivas), além de Javier Alonso, também da Dorna, e Mike Trimby, da IRTA, se reuniu em Madri no último dia 16 e decidiu incorporar ao regulamento uma nova versão do SCAT3, uma ferramenta de avaliação de concussão “que já é usada por várias entidades esportivas”.

MotoGP vai adotar SCAT3 a partir de 2015 (Foto: Bridgestone)

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A concussão é uma alteração cerebral de instalação rápida e de resolução espontânea, causada pela aplicação direta ou indireta de uma força no cérebro.

A SCAT3 é uma ferramenta padrão que pode ser usada para avaliar atletas a partir dos 13 anos de idade e leva em conta sintomas como orientação, memória, equilíbrio e andadura.

O diagnóstico de concussão não é baseado em nenhum exame laboratorial ou de imagem e é feito por meio da observação médica, que leva em conta sinais como cefaleias, visão turva ou incapacidade para se manter e pé. Durante a pré-temporada, no entanto, os atletas podem ser submetidos ao SCAT3, que pode ser útil para interpretar os resultados pós-lesão.

Pesquisadores indicam que o atleta diagnosticado com concussão não deve voltar a atuar no mesmo dia da lesão e, ao retornarem, devem obedecer um programa supervisionado cumprindo etapas que vão do repouso ao retorno ao trabalho. O programa, entretanto, pede intervalo de, no mínimo, 24 horas entre cada uma de suas seis etapas.

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22 litros

A FIM (Federação Internacional de Motociclismo) divulgou nesta quinta-feira (18) uma série de mudanças no regulamento do Mundial de Motovelocidade. As alterações foram definidas após uma reunião da Comissão de GP, composta por Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna, Ignacio Verneda, da FIM, Hervé Poncharal, presidente da IRTA (Associação Internacional das Equipes de Corrida), Takanao Tsubouchi, da MSMA (Associação das Fábricas de Motocicletas Esportivas), além de Javier Alonso, também da Dorna, e Mike Trimby, da IRTA, realizada no último dia 16, em Madri.

Durante o encontro, a Comissão de GP chegou a um acordo sobre a capacidade máxima do tanque de combustível a partir da temporada 2016, quando o regulamento do Mundial sofrerá uma grande mudança com a adoção de uma ECU padrão.

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A partir de 2016, MotoGP terá tanques de combustível com limite de 22 litros (Foto: Ducati)

A partir de 2016, o tanque de combustível das motos terá capacidade para 22 litros, o que significa que, pela primeira vez desde que os limites foram adotados, Honda e Yamaha poderão carregar mais combustível.

A marca de 22 litros é o meio do caminho da regulamentação atual. Em 2014, a fábricas operam com um limite de 20 litros, com os times que obedecem ao regulamento Open usando um tanque de 24 litros.

A economia de combustível, entretanto, não será comemorada por todos. Enquanto fãs e pilotos vão celebrar o aumento, já que o consumo não vai limitar a competitividade da MotoGP, nem todas as fábricas verão o tema com bons olhos.

A Honda, por exemplo, nunca escondeu seu apreço pelo limite, já que permite que a fábrica desafie seus engenheiros e transfira essa tecnologia para as ruas. A fábrica da asa dourada queria um tanque de 21 litros, mas Yamaha e Ducati pressionaram por uma capacidade maior.

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Piloto de fábrica

Depois de chamar a atenção nas suas quatro participações anteriores, Laia Sanz vai para o Dakar 2015 na condição de piloto oficial da Honda. 16 vezes campeã mundial — 13 no trial e três no enduro —, a catalã vai guiar a CRF 450 Rally, moto desenvolvida pela HRC especialmente para a competição.

Às vésperas da largada em Buenos Aires, Laia participou de uma apresentação em Barcelona e, antes de chegar ao Museo d’Art Contemporani de Barcelona, desfilou completamente paramentada pelas ruas da capital catalã.

Sanz desfilou pelas ruas de Barcelona com a moto da Honda (Foto: Divulgação)

Também patrocinado pela KH-7, principal apoiadora de Laia, o ex-piloto Isidre Esteve participou do evento, ‘ajudando Sanz a encontrar o caminho até o Dakar’. Em 2007, Esteve sofreu um acidente na Bajo Almanzora, prova válida pelo campeonato espanhol, e fraturou as vértebras T7 e T8, o que o deixou paraplégico.

Perto do embarque para a Argentina, Laia destacou as dificuldades que teve nos últimos anos e ressaltou que está muito mais tranquila para a prova deste ano.

“Nos outros anos, eu tinha muito menos tempo de preparação e não sabia com que moto correria até a última hora”, comentou Laia. “Este ano eu estou muito mais tranquila e mais preparada do que nunca, já que eu pude treinar um mês inteiro na África”, continuou.

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No time oficial da HRC, Laia vai guiar a CRF 450 Rally (Foto: Divulgação)

“Além disso, fazer parte da Honda HRC me dá tranquilidade, porque sei que terei muito mais peças de reposição e a infraestrutura de uma equipe oficial durante toda a corrida”, destacou Sanz, que será a primeira mulher a integrar a equipe da HRC.

Depois de ter terminado a edição de 2014 com um 16º lugar e conquistado um sétimo posto na nona etapa da prova, Laia se mostrou confiante em um bom resultado.

“Sinceramente, no ano passado eu não esperava ir tão bem”, reconheceu. “Agora as pessoas me pedem o top-10, mas nós que já corremos o Dakar sabemos como é difícil e eu tenho de ser realista”, ponderou.

Laia afirmou que teve mais tempo para se preparar para o Dakar 2015 (Foto: Divulgação)

“Nesta prova é preciso ter muita precaução desde o primeiro dia. O importante é pilotar com inteligência, conter a gana de acelerar e não ter azar”, explicou. “Meu objetivo é pilotar com tranquilidade para fazer uma corrida de menos para mais. Se conseguir estar regularmente entre os 25 primeiros, creio que, no final, poderei conquistar um bom resultado”, completou.

Publicação by KH7 Sport.

 
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Vende-se

Depois de desistir do Mundial de Motovelocidade, a Paul Bird colocou à venda as motos que foram utilizadas por Michael Laverty e Broc Parkes na temporada 2014 da MotoGP. Além das motos, o time também está vendendo peças e motores.

O time passou três anos na categoria rainha do Mundial e agora tem quatro motos PBM e duas Aprilia ART para vender. O time também tenta se desfazer de equipamentos de boxes e oficinas, além de itens relacionados ao transporte das motos.

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Paul Bird está vendendo equipamentos de sua passagem pela MotoGP (Foto: Bridgestone)

Os interessados devem contatar Stuart Bland, coordenador da Paul Bird, pelo número 0044 (0) 7798 833867 ou pelo e-mail stuart.bland@pbm.uk.com.

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Novo papel

Alex Hofmann foi o escolhido para ajudar a KTM a desenvolver a moto que está preparando para o Mundial de MotoGP. Falando à revista germânica ‘Speedweek’, o ex-piloto da classe rainha e atual responsável pelos testes da Aprilia revelou que vai trabalhar com desenvolvimento do protótipo austríaco.

Alex Hofmann vai trabalhar com a KTM no desenvolvimento de protótipo para MotoGP (Foto: BMW)

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“Os sete anos com a Aprilia terminaram oficialmente”, disse o piloto de 34 anos. “No próximo ano, vou fazer o novo projeto da MotoGP com a KTM”, anunciou Hofmann.

Entre 2003 e 2007, Alex vestiu as cores de Kawasaki e Ducati na MotoGP. Trabalhando pela Aprilia, Hofmann atuou no desenvolvimento da RSV4, que venceu três vezes o Mundial de Superbike e acabou modificada para alinhar no grid do Mundial de Motovelocidade obedecendo ao regulamento CRT.

No início de agosto, Stefan Pierer, CEO da KTM, confirmou que a fábrica trabalhava no desenvolvimento da RC16, uma moto com motor V4 de 1000cc. De acordo com o dirigente, o motor deve ficar pronto em maio de 2015, com os primeiros testes programados ainda para o outono.

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Collari d’Oro al Merito Sportivo

Giacomo Agostini teve sua carreira no motociclismo reconhecida pelo Comitê Olímpico Nacional Italiano nesta segunda-feira (15). Em uma cerimônia realizada na sede do CONI, em Roma, o italiano recebeu o ‘Collari d’Oro al Merito Sportivo’, a mais alta honraria concedida pelo órgão para atletas, homens do esporte e sociedade.

Além do italiano de 72 anos, que é 15 vezes campeão mundial de motovelocidade, outros dois representantes do mundo das duas rodas também foram reconhecidos pelo Comitê: Tony Cairoli e Kiara Fontanesi. O piloto de Patti recebeu a medalha em reconhecimento à conquista do Mundial de Motocross na classe MXGP — seu oitavo título —, enquanto a italiana de Parma foi premiada pelo título no Mundial Feminino de Motocross.

Carreira de Agostini foi reconhecida pelo CONI (Foto: Mezzelani/GMT/CONI)

Presidente do CONI, Giovanni Malagò exaltou o trabalho da Federação de Motociclismo da Itália com jovens pilotos. A entidade tem uma equipe no Mundial de Moto3 para ajudar no desenvolvimento de jovens promessas.

Presidente da Federação, Paolo Sesti, avaliou que o reconhecimento do trabalho de Agostini, Cairoli e Fontanesi é fundamental e demonstra como o motociclismo é parte da sociedade italiana.

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Cairoli e Fontanesi também foram premiados pelo Comitê (Foto: Mezzelani/GMT/CONI)

“Ver Agostini, Cairoli e Fontanesi reconhecidos é fundamental para o nosso movimento, porque representa totalmente o valor do esporte”, disse Sesti. “Além disso, a entrega do ‘Collari d’Oro’ pelo CONI aos três pilotos mostra como a moto é agora parte integrante da sociedade italiana”, continuou.

“Espero que os jovens mirem o exemplo desses três campeões, que chegaram tão alto graças ao empenho e aos sacrifícios feitos em nome da paixão”, concluiu.

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12 Horas do Golfo (2)

Jorge Lorenzo encerrou a temporada 2014 com uma vitória. Neste fim de semana, o piloto da Yamaha disputou as 12 Horas do Golfo, uma prova de endurance realizada em Abu Dhabi.

O carro #99, no entanto, não viu a bandeira quadriculada no circuito de Yas Marina, já que rodou na parte final da disputa. Ainda assim, Lorenzo e seus companheiros na Kessel Racing — Liam Talbot, Marco Zanuttini e Jacques Duyver — ficaram com a vitória na categoria Gentleman e com o 18º posto no resultado geral.

Lorenzo disputou prova de enduro em Abu Dhabi (Foto: 12 Horas do Golfo/Facebook)

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O quarteto da Kessel tinha um único rival na sua categoria, mas a Ferrari 458 #89 completou 11 voltas a menos que o time de Lorenzo nas 12 horas da prova.

A equipe do espanhol, aliás, tinha se classificado na 13ª colocação entre os 23 participantes da disputa e fechou a primeira metade da corrida a 19ª colocação na tabela geral.

No geral, a vitória ficou com o trio formado por Michele Rugolo, Steve Wyatt e Davide Rigon, que guiava uma Ferrari 458 GT3 da AF Corse. Com um Mercedes SLS AMG GT3, Bernd Schneider, Khaled Al Qubaisi e Jeroen Bleekemolen ficaram com o segundo posto, à frente do trio de Kevin Estre, Rob Bell e Álvaro Parente, que pilotava um McLaren 650S GT3.

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12 Horas do Golfo

De férias da MotoGP, Jorge Lorenzo encontrou uma maneira diferente de ocupar seu tempo. Neste fim de semana, o espanhol vai disputar as 12 Horas do Golfo, prova de endurance que acontece no circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi.

Lorenzo vai guiar Ferrari 458 GT3 em Abu Dhabi (Foto: Kessel Racing/Facebook)

O piloto da Yamaha vai integrar o time da Kessel Racing, que é patrocinada pela Monster, e vai dividir o comando de uma Ferrari 458 GT3 com o australiano Liam Talbot, com o inglês Jacques Duvyers e com o italiano Marco Zanuttini.

O evento acontece neste sábado (13) e será disputado em dois turnos. As primeiras seis horas acontecem durante o dia, com as seis horas restantes durante a noite e um intervalo de três horas entre as duas sessões.

Lorenzo terá outros três pilotos como companheiros (Foto: 12 Horas do Golfo/Facebook)

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“Adoro fazer esse tipo de coisa durante o inverno e fazer estes eventos com patrocinadores que me apoiaram durante o ano, como a Monster”, comentou Lorenzo. “É uma forma de relaxar e, ao mesmo tempo, competir”, continuou.

“Poder guiar uma Ferrari em um circuito tão especial é algo bastante único”, ressaltou. “Além disso, fazer isso em um evento de endurance realmente me motiva”, concluiu Jorge.

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Até tu, Batman?!

Christian Bale já viveu um super-herói no cinema, mas se engana quem pensa que dar vida a Bruce Wayne era o grande sonho de consumo do protagonista de ‘Batman Begins’, ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’ e ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge’.

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Promovendo o novo longa de Ridley Scott, ‘Êxodo: Deuses e Reis’, onde interpreta o personagem bíblico Moisés, Bale concedeu uma entrevista à revista espanhola ‘Fotogramas’ e revelou que gostaria de ser Marc Márquez, o mais jovem bicampeão da história do Mundial de MotoGP.

“Se eu pudesse ser outra pessoa, escolheria ser o piloto espanhol Marc Márquez”, revelou Bale. “Eu adoraria ser como ele”, continuou.

“Eu não ando mais tanto de moto, mas ele é o rei”, exaltou. “Ele é como um deus em cima de sua moto”, completou.

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O Aprendiz

Marc Márquez é um estudante modelo. Apesar do enorme talento, o espanhol está sempre disposto a observar, assimilar e colocar em prática as lições que recebe de seus rivais.

Meses atrás, o piloto de Cervera acompanhou a distância um teste feito por Casey Stoner com a Honda na pista de Motegi e, mesmo sem saber dizer quem venceria um confronto ‘Márquez X Stoner’, afirmou que gostaria de dividir a pista com o australiano.

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Márquez afirmou que gostaria de rodar atrás de Stoner (Foto: Repsol)

“Sim, eu gostaria de rodar com Stoner”, disse Márquez em entrevista ao diário espanhol ‘AS’. “Gostaria de segui-lo, porque sempre é bom seguir um piloto rápido para ver o que ele faz de diferente, tentar entender e aprender”, ponderou.
Indagado sobre quem venceria um duelo entre Stoner e Márquez, o bicampeão da MotoGP respondeu: “Não sei. Não se sabe. Isso é como tentar saber quem ganharia um duelo [Mick] Doohan-Stoner, que são do mesmo estilo”.

“É difícil dizer, mas, com certeza, seria uma corrida bonita, de alto nível”, concluiu.

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Nada muda

A Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, anunciou na semana passada que a Honda seguirá como fornecedora de motores da Moto2 até a temporada 2018. Desde que a categoria substituiu a antiga 250cc, em 2010, a marca nipônica distribui os motores da Honda CBR 600cc para todos os pilotos do grid.

A partir de 2013, a ExternPro, parte do Parque Teconológico do MotorLand Aragón, é a responsável pela preparação dos motores para competição, garantindo confiabilidade e cuidando da manutenção dos propulsores. A empresa espanhola também seguirá na função até 2018.

Honda seguirá distribuindo os motores da Moto2 (Foto: Divulgação/MotoGP)

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“A Moto2 foi um sucesso desde o início e fica cada vez melhor”, comentou Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna. “A Honda tem sido a nossa fornecedora única de motores desde a corrida inaugural em 2010 e estou extremamente satisfeito por continuarmos a usar este maquinário pelos próximos três anos”, continuou.

“O motor Honda não só se mostrou uma empolgante adição ao paddock, mas também tem sido um trunfo tecnicamente confiável, o que é extremamente importante no esporte a motor”, ressaltou. “Também gostaria de dar as boas-vindas à ExternPro, que até agora fez um trabalho muito bom durante os testes da pré-temporada, e, sem dúvida, vai continuar fazendo isso durante os próximos três anos”, concluiu.

Vice-presidente executivo da HRC, Shuhei Nakamoto também celebrou a permanência da Honda como fornecedora única da categoria intermediária.

“A Moto2 continua a avançar e preparar pilotos para a categoria rainha e a Honda está muito feliz em apoiar essa classe por mais três anos”, disse Nakamoto. “Junto com a ExternPro e a Dorna, vamos continuar a trabalhar duro para fornecer o melhor equipamento para esta categoria”, encerrou.

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Planos

Lewis Hamilton viveu dias agitados no último fim de semana. Além de celebrar o bicampeonato da F1 na casa da Mercedes, o britânico deu uma passadinha pela Itália pela acompanhar a edição 2014 do Monza Rally Show.

Convidado da Monster Energy, que este ano patrocinou a competição italiana, Hamilton guiou um A45 na abertura do Masters Show e disse que vai trabalhar com sua equipe para preparar um carro e alinhar no circuito de Monza no próximo ano.

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Lewis Hamilton visitou o Monza Rally Show no fim de semana (Foto: Monza Rally Show/Facebook)

“Tive um momento realmente ótimo. Sou grato à Monster por me trazer aqui”, disse Lewis. “Este é outro evento muito legal. No início do ano eu fui ao GP da Catalunha de MotoGP e hoje voltei e guiei no circuito do Rali de Monza. Ver Valentino [Rossi] e Ken Block também foi outra parte ótima deste incrível evento”, elogiou.

“Quero trabalhar com os meus rapazes para preparar um carro para que eu possa voltar e competir no ano que vem”, contou. “Fazer um pouco de rali seria ótimo”, concluiu.

Good to see playground swopsies are still the way to go... ;) #Doctor @ValeYellow46 @LewisHamilton @MonsterEnergy pic.twitter.com/CaMWtceR5a
— MERCEDES AMG F1 (@MercedesAMGF1) November 30, 2014

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Monza Rally Show (2)

Desta vez, não deu para Valentino Rossi. Dono de três vitórias no Monza Rally Show, o multicampeão do motociclismo foi derrotado por Robert Kubica, que ficou com a vitória em 2014.

Ex-piloto de F1, Kubica venceu os dois estágios de sexta-feira, mas viu o eneacampeão do Mundial de Motovelocidade vencer quatro das cinco etapas de sábado.

Robert Kubica venceu Valentino Rossi no Monza Rally Show (Foto: Monza Rally Show/Facebook)

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O piloto da Yamaha iniciou o domingo com vantagem, mas viu o polonês vencer os dois estágios finais para confirmar a vitória com 12s5 de folga para o italiano. Stefano e Linda d’Aste ficaram com o terceiro posto.

A dupla formada pelos irmãos Davide e Roberto Brivio ficaram com o quarto posto. Toni Cairoli aparece em sexto, à frente de Alessio Salucci, o Uccio, fiel escudeiro de Rossi.

“Nós escolhemos os mesmos pneus, mas eu soube desde o princípio que era mais rápido que ele. Por alguma razão, ele não tinha o mesmo ritmo de antes”, comentou Kubica. “[No sábado] nós fizemos a escolha errada de pneus, que eram duros demais, mas [no domingo] foi a certa”, explicou.

“Durante este rali, a escolha de pneus foi muito complicada, por conta das condições mistas, mas nós conseguimos acertar na maioria das vezes e eu aproveitei uma boa luta contra um piloto fantástico como Valentino, então estou muito feliz”, concluiu Robert.

Ken Block e Valentino Rossi usaram o Ford Fiesta RS WRC em Monza (Foto: Monster Energy/Facebook)

Rossi, por sua vez, se mostrou empolgado com a experiência no circuito de Monza e disse que participar da prova foi uma ótima maneira de encerrar a temporada.

“Antes de mais nada, eu curti bastante”, disse Rossi. “É uma pena, porque antes do último estágio eu tinha 17s de vantagem, mas eu cometi um erro. A partir desse momento, foi difícil voltar ao ritmo”, explicou.

“Foi um rali muito bom, eu curti bastante”, reforçou. “É sempre um ótimo fim de semana e eu gostei de ver todos os meus fãs. Foi uma ótima maneira de encerrar a temporada”, completou.

Estreante na competição, Ken Block ficou com o 29º posto na classificação final, 7min25s4 atrás do vencedor. Também vindo do automobilismo norte-americano, Kurt Busch fechou sua participação em 33º.

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