Além anunciar o retorno ao Mundial das motos de produção, a marca dos três diapasões também confirmou quem serão seus pilotos. Alex Lowes permanece na estrutura da Crescent, agora deixando de lado a Suzuki para guiar a YZF-R1, e terá Sylvain Guintoli, campeão de 2014, como companheiro de equipe.
Yamaha vai voltar ao Mundial de Superbike em 2016 (Foto: Yamaha) |
A Yamaha conquistou seu primeiro título no Mundial de Superbike em 2009, quando quebrou inúmeros recordes nas mãos do norte-americano Ben Spies. A lista de vencedores com a R1 conta ainda com Noriyuki Haga, Troy Corser, James Toseland, Marco Melandri e Cal Crutchlow.
Alex Lowes vai seguir na estrutura da Crescent, agora guiando a R1 (Foto: Crescent) |
A nova versão da R1, lançada em 2015, vem em um ano de muito sucesso. Nas mãos de Pol Espargaró, Katsuyuki Nakasuga e Bradley Smith, a moto de 998cc triunfou nas 8 Horas de Suzuka. Com Josh Brookes, a Yamaha lidera o Campeonato Britânico de Superbike.
Guintoli foi campeão com a Aprilia, mas defendeu a Honda em 2015 (Foto: Honda) |
“Este é um momento muito empolgante para nós, já que aguardamos ansiosamente para voltar ao nível top das competições de superbike no próximo ano após uma ausência de quatro anos”, disse Seynes. “Tendo reescrito o livro de regras da Supersport e mudado o jogo com a YZF-R1, desenvolvida diretamente com a tecnologia da Yamaha na MotoGP, estava claro que nós precisávamos voltar ao Mundial de Superbike para mostrar todo o potencial da nossa nova superbike”, seguiu.
“Nós levamos um ano para ganhar experiência com a nova R1 em muitos outros campeonatos onde a moto já mostrou potencial, com a incrível vitória nas 8 Horas de Suzuka e os resultados muito positivos que os nossos times oficiais estão acumulando ao redor da Europa”, lembrou. “Agora nós estamos prontos para voltar ao palco mundial e estou feliz por termos encontrado na Crescent os mesmos valores de profissionalismo, engenharia e paixão pelas vitórias que nós compartilhamos”, completou.
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