quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Promessas

Quarto colocado no Mundial de MotoGP em 2014, Dani Pedrosa não tem muitos motivos para comemorar. O espanhol fechou o ano com uma única vitória, contra as 13 de Marc Márquez, seu companheiro de Honda.

Encerrando a temporada de postagens em seu blog no site da Repsol, Pedrosa se dirigiu aos fãs para agradecer o apoio ao longo do ano e admitiu que não conquistou os resultados que esperava.

Pedrosa prometeu voltar mais forte em 2015 para brigar pelo sonho do título (Foto: Repsol)
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“Se olho para trás, a verdade é que esta temporada não nos trouxe os resultados que esperávamos”, reconheceu. “Trabalhamos e lutamos muito duro para conseguir o nosso objetivo, mas, ao redor, há muitos pilotos e equipes que lutam pelo mesmo e é sempre difícil”, ponderou.

“Estou muito satisfeito por como a equipe lutou, GP após GP, dando o melhor de si”, comentou. “Além disso, foi um ano para ganhar muita experiência e aprender com os erros que cometemos”, avaliou.

Ainda, o piloto #26 exaltou as exigências da MotoGP e reconheceu que é preciso se manter em constante evolução para ser bem sucedido na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

“Um campeonato tão exigente como este sempre te obriga a estar em contínua evolução: mudam as motos, as exigências e necessidades de pilotagem...”, explicou. “É preciso aprender e melhorar continuamente. Disso, não há dúvida”, sublinhou.

“Agora quero terminar o ano da melhor forma possível para chegar ao começo da temporada 2015 em plena forma. Prometo que estarei lá de novo, dando tudo, colocando tudo de mim para brigarmos juntos pelo nosso sonho”, concluiu.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sem volta

Casey Stoner não tem mesmo planos de voltar ao Mundial de Motovelocidade. Em entrevista à revista britânica ‘Motorcycle News’, Shuhei Nakamoto, vice-presidente executivo da HRC, revelou que tentou encerrar a aposentadoria do australiano, mas não teve sucesso.

O bicampeão surpreendeu o mundo do esporte a motor em 2012 ao anunciar a aposentadoria aos 27 anos. A decisão de Stoner veio dias após o próprio piloto negar que planejava pendurar o capacete.

Stoner negou proposta da Honda de voltar a correr (Foto: Honda)
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Dono de 38 vitórias na MotoGP, Casey competiu na Dunlop Series, uma categoria de acesso à V8 Supercars em 2013, mas decidiu se afastar completamente do esporte neste ano.

A única exceção feita por Stoner aconteceu em outubro, quando o australiano foi a Motegi, no Japão, para testar a RC213V a convite da Honda. Na ocasião, Casey provou os pneus Bridgestone do próximo ano e também os compostos que a Michelin vai levar para a classe rainha em 2016.

“Questionei Casey sobre mais testes e também para ver se ele queria correr outra vez”, contou Nakamoto. “Ele imediatamente disse não para correr outra vez, mas para o teste ele sorriu, então isso significa um talvez, porque ele curtiu bastante”, continuou.

“Ele ficou surpreso porque depois de um ano sem andar na moto, ele foi rápido. Casey aproveitou e estava feliz. Talvez eu possa convencê-lo a testar de novo”, declarou.

Questionado se tinha falado com Casey sobre um retorno permanente ou apenas uma participação como wild-card, Shuhei explicou: “Eu perguntei sobre voltar em tempo integral, porque não tem sentido fazer wild-cards”.

“Mas não vai acontecer”, garantiu. “Todos esperam que Casey volte, mas isso não vai acontecer e não tem sentido discutir mais isso”, concluiu.

http://high-side.blogspot.com.br/2014/11/natal-no-high-side.html

Natal no High Side

Já que a temporada 2014 do Mundial de Motovelocidade chegou ao fim, que tal voltar no tempo para conhecer todos os detalhes da vitoriosa parceria entre Valentino Rossi e Yamaha?

No próximo dia 25 de dezembro, o blog High Side vai sortear um exemplar do livro ‘Valentino Rossi – A obra-prima’. Assinado pelo jornalista italiano Enrico Borghi, o livro conta todos os detalhes da primeira passagem do multicampeão pela casa de Iwata.

Para participar do sorteio, basta curtir a página do High Side no Facebook, clicar na aba ‘Promoções’ e em ‘Quero participar’. O vencedor será conhecido no dia 25 de dezembro e receberá o prêmio pelo Correio.

Participe!


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Confira o regulamento completo:

REGULAMENTO DO SORTEIO
1.    Da participação:

1.1.    Pode participar do sorteio qualquer pessoa residente e domiciliada no Brasil.
1.2.    Para concorrer ao prêmio descrito no item 2.1 deste regulamento, os participantes deverão curtir a página do blog High Side no Facebook, em seguida clicar na aba ‘Promoções’. Na aba, o participante deve clicar em ‘Quero participar’.
1.3.    O sorteio será realizado no dia 25/12/2014, às 17h (de Brasília), utilizando a ferramenta Sorteie.me. Caso ocorra indisponibilidade da ferramenta de sorteio para a hora divulgada, o sorteio será realizado assim que o Sorteie.me estiver disponível novamente.
1.4.    Caso o participante sorteado esteja em desacordo com os critérios descritos nos itens 1.1 e 1.2 deste regulamento, outro sorteio será realizado na sequência.

2.    Da premiação:
2.1.    Será sorteado um (01) exemplar do livro ‘Valentino Rossi – A obra-prima’. O livro é de autoria de Enrico Borghi e foi publicado no Brasil pela editora Gaia.
2.2.    O prêmio é pessoal e intransferível. O premiado não poderá receber o valor do prêmio em dinheiro ou trocar o prêmio.
2.3.    O vencedor do sorteio deverá enviar uma mensagem via fanpage do blog High Side com seus dados (Nome, Endereço e CEP) no prazo de até dez dias úteis. Após o prazo, perderá o direito ao prêmio e um novo sorteio será realizado.
2.4.    A entrega do prêmio será feita via Correio e restrita ao território nacional. Endereços de outros países não serão aceitos e podem implicar na eliminação do participante.
2.5.    O prazo de envio do prêmio é de até 30 dias corridos.
2.6.    O blog High Side não se responsabiliza por danos, extravio ou problemas com o endereço de entrega, ocorridos nos serviços dos Correios.

3.    Considerações finais:
3.1.    Ao participar do sorteio, o participante manifesta sua total e incondicional aceitação deste regulamento.
3.2.    A desobediência a um ou mais critérios definidos neste regulamento resultará na desclassificação do participante.
3.3.    O blog High Side reserva-se o direito, a seu critério exclusivo, de cancelar, encerrar, modificar ou suspender o sorteio a qualquer hora, por qualquer motivo que seja, sobretudo em caso de irregularidade ou fraude que afete qualquer etapa do sorteio.
3.4.    O Facebook e a ferramenta Sorteie.me não têm qualquer responsabilidade sobre essa promoção, assim como a editora e o autor.

domingo, 23 de novembro de 2014

A terceira

Assembleia Geral da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) se reuniu no último sábado (22) em Jerez de la Frontera, na Espanha, para eleger Vito Ippolito para um novo mandato — o terceiro — à frente da entidade. O venezuelano comanda o órgão máximo do esporte desde 2006.

103 nações tiveram direito de votar e 62 delas optaram pela permanência de Vito. Jorge Viegas, de Portugal, era o único outro candidato e recebeu 41 votos.

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Vito Ippolito foi reeleito presidente da FIM (Foto: Divulgação/FIM)
“Estou extremamente satisfeito por receber a oportunidade de continuar no meu cargo como presidente da FIM e gostaria de agradecer pessoalmente a todos que me deram seu leal apoio, não só hoje, mas ao longo dos últimos oitos anos”, declarou Ippolito. “Sinto que a FIM conquistou muita coisa recentemente, mas ainda temos trabalho a fazer e estou encantado por poder guiar e ajudar a FIM enquanto olhamos para o futuro e os muitos desafios que ainda temos de completar nos próximos quatro anos”, concluiu.

Vito Ippolito foi presidente da Federação Venezuelana de Motociclismo entre 1992 e 2006 e integrou a Comissão de Road Racing da FIM de 1984 a 1990. Entre 1990 e 1996, o venezuelano exerceu o cargo de vice-presidente da entidade.

sábado, 22 de novembro de 2014

Monza Rally Show

A edição 2014 do Monza Rally Show vai ser um espetáculo para ninguém botar defeito. Tradicional participante do evento, Valentino Rossi volta à competição, mas desta vez terá Robert Kubica e Ken Block entre seus adversários.

O ex-piloto de F1 vai guiar um Ford Fiesta, assim como fez na temporada 2014 do WRC.


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Kubica sofreu um grave acidente no Rali Ronde di Andora, na Itália, em fevereiro de 2011, quando bateu em um guard-rail, que perfurou o Skoda Fabia e atingiu o piloto. Robert teve múltiplos traumatismos no braço direito, perna e mão.

O piloto voltou a competir em 2012, mas, por conta das sequelas de seu acidente, não mais conseguiu voltar para a F1. Desde então, Kubica se dedica ao mundo do rali e fechou a temporada 2014 do WRC na 16ª colocação da classificação.

Block, por sua vez, é um astro do rali e do drift nos Estados Unidos. O piloto de Long Beach também vai guiar um Ford Fiesta RS WRC e terá Alex Gelsomino como parceiro.

Campeão em Monza em três oportunidades — 2006, 2007 e 2012, Rossi terá Carlo Cassina novamente como companheiro.

Além do trio, o Monza Rally Show também tem Tony Cairolli entre seus inscritos. O multicampeão do motocross terá Matthew Romano como companheiro e vai guiar um Citroën DS3 WRC.

No total, são 24 carros inscritos na classe WRC, 13 na classe 1.6 e 11 na categoria 2.0.

A edição deste ano do Monza Rally Show acontece entre os dias 28 e 30 de novembro no Autódromo Nacional de Monza.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Realeza

A Casa Real da Espanha confirmou nesta terça-feira (18) que o rei Felipe VI vai receber Tito Rabat, Álex e Marc Márquez na próxima quinta-feira, às 12h30, no Palácio de la Zarzuela.

Tito, Marc e Álex serão recebidos pelo rei da Espanha (Foto: Repsol)
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O encontro será realizado para que o monarca possa parabenizar o trio catalão pelos títulos dos mundiais de Moto3, Moto2 e MotoGP.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Público

O Mundial de Motovelocidade divulgou nesta segunda-feira (17) os números referentes ao público da temporada 2014. Segundo os dados coletados pela organização do campeonato, 2.473.624 pessoas estiveram nos 18 circuitos que receberam as provas de MotoGP, Moto2 e Moto3, um aumento de 1,6% em relação ao ano passado.

Brno registrou o maior público da temporada 2014 (Foto: Repsol)
Das 18 provas do calendário, 14 delas tiveram público superior a 100 mil pessoas — Austin, Termas de Río Hondo, Jerez de la Frontera, Le Mans, Mugello, Catalunha, Assen, Sachsenring, Indianápolis, Brno, Silverstone, Aragón, Sepang e Valência.

Estreando no calendário do Mundial, o GP da Argentina contou com mais de 125 mil espectadores nos três dias de evento. A prova marcou o retorno do campeonato à América do Sul após uma ausência de dez anos.

O maior público do ano, entretanto, foi registrado em Brno. A corrida na República Tcheca levou mais de 240 mil pessoas ao circuito, sendo 138 mil apenas no dia da corrida. No ano anterior, a etapa tcheca registrou 222.710 pessoas.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

REV Translator

Entender o que se passa em um motor não é uma das tarefas mais fáceis, mas eis que surge a Yamaha com uma ideia mirabolante.

A casa de Iwata lançou neste ano um aplicativo que ‘traduz’ as mensagens enviadas pelo motor. Chamado de ‘Rev Translator’, o app está disponível via App Store e Google Play, mas não tem versão em português.

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Yamaha lançou aplicativo que 'traduz' o motor (Foto: Reprodução)
O aplicativo da Yamaha ‘traduz’ o som do motor usando mais de 100 milhões de diferentes combinações de frases. A ‘tradução’ da ‘emoção’ do motor varia de acordo com o som do propulsor, a hora e o clima.

http://high-side.blogspot.com.br/2013/11/a-obra-prima-de-valentino-rossi.html Livro com história de Rossi na Yamaha é lançado no Brasil

Crash report

O Mundial de Motovelocidade divulgou nesta sexta-feira (14) a estatística de quedas na temporada 2014. Ao longo das 18 etapas do calendário, foi registrado um total de 981 quedas, 118 a mais do que em 2013.

A MotoGP viu 206 quedas ao longo do ano, 61 delas durante as corridas. Na Moto2, foram 408 acidentes, 134 deles durante as provas. Na Moto3, 140 das 367 quedas aconteceram durante os GPs.

Sam Lowes foi o piloto que mais caiu na temporada 2014 (Foto: Speed Up/Facebook)
Bicampeão da classe rainha, Marc Márquez viu seu número de acidentes diminuir em 2014. No ano passado, o espanhol de Cervera registrou 15 tombos, contra os 11 desta temporada.

Bradley Smith, por outro lado, foi o piloto da divisão principal que mais caiu. No total, o britânico foi ao chão 16 vezes, mas escapou de ferimentos mais graves.

Jorge Lorenzo, por sua vez, manteve sua sequência de poucas quedas. Em 2011 e 2012, o piloto da Yamaha sofreu cinco quedas. No ano seguinte, foram apenas três acidentes, número que caiu para dois em 2014.

Na categoria intermediária, o estreante Sam Lowes foi o recordista de tombos. Ainda descobrindo os limites de sua Speed Up, o britânico sofreu um total de 25 tombos e entra para a estatística de 2014 como o piloto que mais caiu no Mundial de Motovelocidade.

Marc Márquez caiu menos do que em 2013 (Foto: Honda)
Axel Pons e Sandro Cortese, aliás, não ficam muito atrás de Lowes. O espanhol caiu 22 vezes ao longo do ano, enquanto o germânico registrou 20 acidentes.

Na Moto3, a liderança no ranking de tombos fica com o estreante Karel Hanika, que foi ao chão em 24 oportunidades. Também da categoria principal, Niccolò Antonelli sofreu 22 quedas.

Ao longo de 2014, não teve um único piloto que conseguiu passar sem acidentes pelas 18 etapas do calendário.

Em termos de circuito, foi a pista de Misano que viu a maior parte dos acidentes do ano, por conta da chuva que atingiu o primeiro dia de treinos. Ao todo, foram 109 quedas no circuito de San Marino, contra as 66 registradas em 2013. Motegi e Phillip Island aparecem na sequência, com 71 tombos cada. Mugello foi o circuito que registrou menos acidentes: 33.

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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Estrella Galicia 0,0

No último fim de semana, em Valência, a Estrella Galicia 0,0 apresentou um novo projeto esportivo para os próximos anos. Em uma parceria com a escola técnica Monlau e a Marc VDS, a cervejeira espanhola terá equipes próprias na categoria Moto3 do CEV (Campeonato Espanhol de Motovelocidade) e nas três categorias do Mundial de Motovelocidade — Moto3, Moto2 e MotoGP.

O projeto da Estrella Galicia 0,0 no Mundial de Moto3 seguirá sob o comando de Emilio Alzamora. Na Moto2 e na MotoGP, os esforços serão comandados por Michael Bartholemy, o chefe da Marc VDS.

Parceria entre Estrella Galicia 0,0, Monlau e Marc VDS foi anunciada em Valência (Foto: Marc VDS)
Ignácio Rivera, CEO da Hijos de Rivera, a fábrica da Estrella Galicia 0,0, afirmou que o envolvimento da marca com o Mundial de Motovelocidade foi bastante positivo para a empresa.

“Sonhar é de graça e, às vezes, é rentável. Este projeto é um sonho que se tornou realidade”, afirmou Rivera. “Desde que começamos em 2010 no Mundial de Motovelocidade, o projeto da Estrella Galicia 0,0 nos fez mais do que crescer”, ressaltou.

“De agora até 2015, estaremos presentes no CEV com três pilotos e em todas as categorias do Mundial de MotoGP, com Fabio Quartararo e Jorge Navarro na Moto3; Tito Rabat e Álex Márquez na Moto2; e Scott Redding na MotoGP”, anunciou. “Os projetos no CEV e na categoria Moto3 do Mundial de Motociclismo não teriam sido possíveis sem a colaboração com a escola técnica Monlau. Agora, o salto para a Moto2 e para a categoria rainha é viável por conta da união com a Marc VDS. Tendo os pilotos que temos, não duvido que serão três anos muito interessantes”, completou.

Chefe da Marc VDS, Bartholemy destacou que a parceria entre o time belga e a Monlau é importante não só para as duas escuderias, mas também para o esporte, já que cria um caminho desde a base até a MotoGP.

“A parceria de trabalho entre a Marc VDS e a Monlau é importante não só para os dois times, mas também para o esporte como um todo”, defendeu. “Significa que jovens pilotos talentosos poderão progredir das raízes do motociclismo até o pináculo do esporte com uma única estrutura, o que não era possível antes”, ressaltou.

Parceria com Estrella Galicia 0,0 possibilitou chegada da Marc VDS à MotoGP (Foto: Marc VDS)
“Pré-GP e CEV Moto3 são os melhores campos de treinamento para potenciais pilotos de GP, mas não vamos limitar nosso alcance só a pilotos espanhóis, nós vamos buscar pilotos jovens de todas as nacionalidades para se juntarem ao programa”, avisou. “Esta parceria não seria possível sem a visão de Ignácio Rivera e seu time na Estrella Galicia 0,0. Eles têm paixão e metas em comum com a Marc VDS e a Monlau, e é por isso que é um prazer tão grande para nós trabalhar com eles”, continuou.

“Além disso, é só por causa do apoio da Estrella Galicia que nós pudemos subir para a MotoGP com uma Honda RC213V de fábrica, uma das únicas quatro do grid na próxima temporada”, lembrou. “Por isso, gostaria de oferecer a Ignácio Rivera meu agradecimento pessoal, pois ele estava a bordo deste projeto desde o primeiro dia”, agradeceu.

A Estrella Galicia 0,0, aliás, também iniciou um projeto de formação de pilotos aqui no Brasil. Em parceria com Alex Barros, a cervejeira, que montou uma fábrica no país recentemente, está presente na Moto 1000GP, o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.

O time de Barros, por sua vez, também tem ligação com a Monlau e recentemente enviou um de seus pilotos, o jovem Lucas Torres, para testar com o time de Alzamora da Moto3 Pré-GP em Calafat, na Espanha.

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Confira o time da Estrella Galicia 0,0 para 2015:

MotoGP
Scott Redding

Moto2
Tito Rabat
Álex Márquez

Moto3
Fabio Quartararo
Jorge Navarro

CEV Moto3

Aron Canet 

Jaume Masia
Sena Yamada


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Tailândia

A Dorna, promotora do Mundial de Superbike, e a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciaram na última segunda-feira (10) a entrada da Tailândia no calendário do certame. Assim, o país asiático será o 24º a passar pela programação da categoria.

Por meio de um contrato de três anos, o Mundial de Superbike vai correr no Circuito Internacional de Chang, em Buriram, no dia 22 de maio de 2015. O anúncio chega após uma visita de representantes da FIM e da Dorna ao traçado, o que garantiu a homologação da pista.

Tailândia vai receber o Mundial de Superbike em 2015 (Foto: Chang Internacional Circuit/Facebook)
A Tailândia, e a Ásia como um todo, são vistas como um mercado chave para as fábricas e as patrocinadoras do certame. A fábrica local da Honda no país, por exemplo, tem capacidade para produzir 1,7 milhão de motocicletas por ano.

“Nós estamos felizes em anunciar a introdução da etapa da Tailândia no calendário, como uma clara evidência da intenção de atingir mercados chave para a indústria motociclística”, explicou Javier Alonso, diretor-executivo da Dorna. “Ao longo dos últimos dois anos, o Mundial de Superbike cumpriu a meta de estar presente em regiões importantes, como os Estados Unidos, a Malásia, a Austrália e o Catar, com eventos de sucesso e nós continuamos trabalhando nesta direção”, reforçou.

A etapa da Tailândia se junta aos 12 eventos que foram realizados em 2014 e que já estão confirmados para o próximo ano. A Dorna e a FIM ainda estão trabalhando no programa final de 2015, que terá no máximo de 15 etapas. O calendário será publicado no próximo dia 18.

“Um dos objetivos da FIM é ter corridas em todos os continentes”, explicou Vito Ippolito, presidente da entidade. “O povo asiático é muito entusiasmado com motociclismo e ter a Tailândia no calendário é uma grande honra, uma conquista para todos nós e muito importante para o nosso esporte”, sublinhou.

A expectativa é de que o envolvimento no Mundial de Superbike seja apenas o primeiro passo da Tailândia no calendário internacional. Se tudo der certo, o Mundial de Motovelocidade deve ser o próximo a desembarcar no circuito de Chang.

Recentemente, Marc Márquez esteve no país para participar de um evento da Honda e da Alpinestars e foi recebido com uma grande festa.

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Futuro incerto

O futuro de Eric Granado no Mundial de Motovelocidade não está tão certo como parecia. Pela lista provisória de inscritos divulgada recentemente pela FIM (Federação Internacional de Motociclismo), o brasileiro chegou a aparecer como companheiro de Isaac Viñales na LaGlisse, mas as coisas mudaram nos últimos dias com a chegada da Repsol ao time em 2015.

O apoio da patrocinadora espanhola garantiu a entrada de María Herrera no time, já que a espanhola conta com o suporte da petrolífera. Além de trazer a jovem pilota da Estrella Galicia 0,0 no CEV (Campeonato Espanhol de Velocidade), a chegada da petrolífera tem outro efeito colateral em Eric, que é patrocinado pela Mobil.

Futuro de Granado não está tão certo como dizia a lista da FIM (Foto: Felipe Tesser)
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No último fim de semana, mesmo impedido de correr por conta de uma lesão nas costas, Eric viajou para Valência para acompanhar as negociações referentes à chegada da Repsol.

“Sabíamos que a equipe estava à procura de novos recursos. Estes têm sido anos difíceis no Mundial em termos de orçamento para todo mundo”, comentou Eric. “Quando ficamos sabendo da possibilidade da chegada de uma outra petroleira, que tem investido pesado no campeonato, achamos que seria importante estar aqui pessoalmente. Depois soubemos que a chegada da empresa estava atrelada à participação da piloto espanhola María Herrera”, contou.

No comunicado à imprensa em que anunciou a chegada de Herrera, a LaGlisse não deu detalhes sobre sua formação final, mas já tinha divulgado anteriormente a renovação do vínculo de Viñales.

“A equipe ainda não se pronunciou sobre sua formação final para a temporada 2015, mas novamente estamos diante da situação de conflito entre meu principal patrocinador, a Mobil, e uma concorrente de peso no Mundial”, ressaltou Granado, que trocou a Aspar pela LaGlisse justamente por um conflito entre seus patrocinadores.

Com a situação incerta na Moto3, Eric destacou que entende a situação de sua atual equipe e afirmou que está avaliando outras possibilidades, inclusive de voltar para a Moto2, onde iniciou sua passagem pelo Mundial.

“Entendo perfeitamente a posição da equipe, pois receberão um investimento considerável de um dos maiores apoiadores do campeonato”, frisou. “Estamos trabalhando para definir tudo o quanto antes e também avaliando novamente e com mais calma as outras oportunidades que temos na mesa, especialmente na Moto2, para decidirmos, junto com a equipe que trabalha comigo, qual a melhor direção a seguir”, continuou.

Por fim, Eric se disse feliz com a forma como foi recebido pela LaGlisse neste fim de semana e contou que teve algumas reuniões para tentar definir seu futuro. Ainda, o brasileiro aproveitou para agradecer a equipe da Clinica Mobile, a clínica móvel da MotoGP, durante o fim da semana na Comunidade Valenciana.

“Apesar deste momento delicado, fiquei feliz pela maneira como fui recebido por todos dentro da equipe e também no circo do Mundial. Tivemos muitas reuniões proveitosas e prefiro estar aqui do que ficar em casa vendo a corrida pela televisão”, ressaltou. “Queria agradecer também à equipe da Clinica Mobile, que me permitiu dar sequência ao meu trabalho de fisioterapia, importante para minha recuperação”, encerrou.

Eric fechou a temporada 2014 com o 31º posto na classificação do Mundial de Pilotos da Moto3, tendo somado apenas dois pontos ao longo do ano.

O primeiro teste

A pré-temporada 2015 da MotoGP começou oficialmente na segunda-feira (10), quando os pilotos foram para a pista de Valência para o primeiro dos três dias de testes coletivos. O exercício teve a liderança de Jorge Lorenzo e foi marcado por presente da Honda para Álex Márquez, campeão da Moto3, que teve a chance de guiar a RC213V ao lado do irmão, Marc.

Além disso, o teste desta segunda-feira também marcou o debute de quatro pilotos na classe rainha do Mundial de Motovelocidade: Maverick Viñales, Loris Baz, Eugene Laverty e Jack Miller.

Depois desse primeiro contato com seus novos protótipos, o quarteto não escondeu a alegria com a mudança e também citou as diferenças entre as novas motos e aquelas com que estavam habituados.

Viñales chega à MotoGP como melhor estreante da Moto2 (Foto: Suzuki)
Maverick Viñales | 17º | 1min33s268 | +2s293 | 64 voltas

“Foi uma experiência incrível e eu realmente aproveitei hoje. No início, não foi fácil me acostumar à potência e à velocidade, então eu prestei muita atenção, me concentrei no início da sessão e tentei me adaptar pouco a pouco”.

“O chassi é bem compacto — e isso se adapta muito bem a mim — e eu pude frear tão forte como na Moto2, mas, até agora, eu só acelerei ao máximo no meio da reta. Também não estou acostumado ao controle eletrônico, fora o controle de tração, então tenho muito a fazer. A moto inclina e faz curva com facilidade, e eu não tive de mudar muito o meu estilo de pilotagem. Estou me sentindo realmente confortável sem mudar nada”.

“Espero que a entrega de potência melhore mais enquanto continuamos nosso teste, mas eu também preciso aprender muito mais e melhorar a minha pilotagem também.”

Loris Baz vem do Mundial de Superbike (Foto: Forward)
 Loris Baz | 20º | 1min33s834 | +2s859 | 55 voltas

“Minha aventura na MotoGP começou. Estou muito satisfeito com o trabalho feito hoje, apesar de ainda ter muito a fazer. Preciso saber melhor como funcionam os pneus Bridgestone e os freios de carbono. A primeira impressão foi positiva. Vindo da Superbike, achei a moto mais rígida. Em relação aos tempos de volta, estou feliz porque pude melhorar constantemente e não estou tão longe dos outros pilotos. Amanhã nós vamos continuar a trabalhar na eletrônica para ganhar mais confiança com a moto. Estou ansioso para voltar para a pista.”

Eugene Laverty contou com o apoio do irmão, Michael, em seu 1º dia na MotoGP (Foto: Aspar)
 Eugene Laverty | 21º | 1min34s320 | 3s345 | 45 voltas

“Nós completamos 45 voltas hoje. As primeiras 20 foram para conhecer a moto, que é completamente diferente do que estou acostumado a pilotar. Depois das primeiras voltas, comecei a me divertir. A maior diferença que eu notei hoje foram os pneus, a maneira que você precisa fazê-los escorregar e o limite que pode atingir com eles. A Honda é muito boa de controlar e com esses pneus você tem muito controle, é divertido. Foi ótimo ter o meu irmão Michael por perto para me aconselhar em onde e quando forçar. Amei o feeling com a traseira da moto, você realmente pode escorregar bastante. Hoje nós trabalhamos principalmente com pneus usados e a primeira impressão é muito positiva. Tomara que eu possa continuar a conhecer a moto amanhã e gradualmente chegar nos tempos de volta.”

Miller pulou a Moto2 e foi direto da Moto3 para a MotoGP (Foto: LCR)
Jack Miller | 22º | 1min34s633 | +3s658 | 61 voltas

“Foi um dia realmente bom e nós testamos bastante — fiz muitas voltas! Eu curti demais e acho que este deve ter sido um dos melhores dias da minha carreira esportiva. Nunca tinha me divertido tanto em uma moto. A potência foi incrível, os freios foram ótimos e é incrível a aderência que você consegue com os pneus. Isso só significa que eu estou ainda mais ansioso pelos próximos dias de testes com a LCR. Apesar de eu ter aproveitado muito hoje, nós estamos trabalhando muito duro e focados em aprender essa nova moto passo a passo.”

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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Pré-temporada

A pré-temporada 2015 da MotoGP começou oficialmente nesta segunda-feira (10) com o primeiro dos três dias de testes programados para esta semana. Além do teste especial de Álex Márquez com a RC213V, o primeiro dia de trabalho com os motos de 2015 viu a estreia de Aleix Espargaró e Maverick Viñales com a Suzuki, a chegada de Loris Baz e Eugene Laverty ao certame e o debute de Jack Miller, vice-campeão da Moto3 em 2014, na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

Um dia após abandonar o GP da Comunidade Valenciana, Jorge Lorenzo voltou para a pista para registrar a melhor marca do dia. Com 1min30s975, o espanhol fechou o dia com 0s143 de vantagem para Pol Espargaró.

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Lorenzo foi o mais rápido no primeiro dia de testes em Valência (Foto: Yamaha)
 Companheiro de Espargaró na Tech3, Bradley Smith anotou 1min31s204 e ficou com o terceiro posto, 0s229 atrás de Lorenzo.

Fechando o domínio da Yamaha no topo da tabela de tempos, Valentino Rossi fez a melhor de suas 42 voltas em 1min31s250 e ficou com a quarta melhor marca da sessão. A marca dos três diapasões trabalhou em algumas atualizações na YZR-M1 neste primeiro dia.

Estreando no time de fábrica da Ducati, Andrea Iannone, que ainda não está completamente recuperado da lesão que sofreu no braço no fim de semana de Sepang, ficou com a quinta melhor marca do dia, à frente de Dani Pedrosa, o único que realmente testou pelo time de fábrica da Honda.

Viñales fez seu primeiro teste com a moto da GSX-RR (Foto: Suzuki)
 Ainda usando a GP14.2, já que a moto do próximo ano só estará pronta para as baterias coletivas de Sepang, Andrea Dovizioso ficou com o sétimo lugar, seguido pelo agora ex-companheiro de Ducati, Cal Crutchlow. Em seu primeiro contato com a RC213V da LCR, o britânico foi 0s669 mais lento que Lorenzo.

Piloto de testes da Ducati, Michele Pirro registrou a nona marca, com Yonny Hernández completando a lista dos dez primeiros. Tanto o colombiano, como Danilo Petrucci, seu novo companheiro de equipe, testaram a GP14, mas o #68 vai ter a GP14.2 no próximo ano.

Stefan Bradl testou pela primeira vez a YZR-M1 da Forward e fez o 12º tempo, 1s234 atrás de Lorenzo. Debutando como piloto da Suzuki, Aleix Espargaró cravou 1min32s315 e ficou em 14º.

Vice-campeão da Moto3, Jack Miller fez seu primeiro teste com a LCR (Foto: LCR)
Scott Redding aparece na sequência, agora no comando da RC213V da Marc VDS, que vai estrear na classe rainha do Mundial de Motovelocidade em 2015.

Também guiando um protótipo da MotoGP pela primeira vez, Maverick Viñales registrou 1min33s268 em sua melhor volta e ficou em 17º, 2s293 atrás do ponteiro.

Outro que estreou na MotoGP nesta segunda foi Loris Baz. O francês, que vem do Mundial de Superbike, ficou com o 20º posto em seu primeiro treino com a YZR-M1 da Forward. Eugene Laverty aparece logo na sequência, 3s345 atrás do líder.

Redding voltou para a Marc VDS, que chega à MotoGP em 2015 (Foto: Marc VDS)
Segundo colocado no Mundial de Moto3, Jack Miller também fez sua estreia na divisão principal. Guiando a RCV1000R, que agora é a versão de produção mais fraca da RC213V, o australiano rodou na casa de 1min34s633, 3s658 mais lento que Lorenzo.

Marc e Álex Márquez ficaram com os dois últimos tempos da sessão. O bicampeão da MotoGP estava de folga nesta segunda e foi para a pista apenas para acompanhar o teste do irmão.

Os dois pilotos de Cervera rodaram juntos, com o mais velho dos Márquez sempre se preocupando em olhar para trás para ver o desempenho do jovem de 18 anos ou então rodando atrás dele.

Melandri foi confirmado na Aprilia em 2015 (Foto: Aprilia)
Na garagem da Aprilia, Marco Melandri, que foi confirmado como piloto do time para 2015, testou ao lado de Álvaro Bautista e Alex Hofmann, piloto de testes da marca italiana. A equipe, que chega ao Mundial em parceria com a Gresini, trabalhou em algumas opções de entrada de ar e também no novo motor de válvulas pneumáticas.

Para essa primeira bateria de testes da MotoGP, a Bridgestone, fornecedora única da categoria, levou para Valência os mesmos pneus que foram utilizados no fim de semana, dando às equipes a chance de comparar as informações obtidas com os novos protótipos. O pneu traseiro era o único que tinha uma especificação ligeiramente diferente.

Os testes em Valência continuam nesta terça e quarta-feira.

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Honda, sua linda!

A pré-temporada da MotoGP começou oficialmente nesta segunda-feira (10), quando os times que estarão no grid de 2015 se reuniram em Valência para dar início aos trabalhos do próximo ano. Mas não foram só os testes que tiveram destaques no circuito Ricardo Tormo.

Os irmãos Márquez dividiram a pista de Valência nesta segunda (Foto: Honda)
Campeão da Moto3, Álex Márquez ganhou um presentão da Honda: a chance de provar a RC213V do irmão no circuito valenciano. Marc estava de folga, mas não perdeu a chance de ir para a pista junto com o caçula.

No total, os irmãos de Cervera completaram um total de 12 voltas lado a lado, usando as motos 1 e 2 do titular da Honda.

Teste de Álex foi um presente de Nakamoto pelo título da Moto3 (Foto: Honda)
“Foi uma experiência maravilhosa pilotar com Álex e segui-lo pela pista!”, comentou Marc. “Algumas vezes foi um pouco demais para ele, o que é normal, porque foram as primeiras voltas dele em uma moto da MotoGP”, continuou.

“Eu realmente me diverti, mas também tive um pouco de dificuldade para segui-lo, pois, às vezes, ele abria um pouco demais”, relatou. “No geral, ele foi muito bem. Vir da Moto3 e completar algumas voltas com a moto da MotoGP é difícil e ele nos surpreendeu com o quão bem se adaptou. Álex adorou a experiência. Vamos ver se podemos repetir no futuro”, completou.

Os irmãos usaram as motos 1 e 2 de Marc (Foto: Honda)
Álex, de 18 anos, não escondeu a alegria com o teste e aproveitou para agradecer Shuhei Nakamoto, vice-presidente executivo da HRC, que foi quem decidiu premiá-lo caso conquistasse o título.

“Estou muito feliz por ter provado a moto da MotoGP”, começou. “Ontem eu realizei um sonho que tinha e hoje realizei outro. Não é todo dia que você pode testar uma moto como esta!”, ressaltou. 

No total, a dupla completou 12 voltas em Valência (Foto: Honda)
“Quero agradecer a Honda e, especialmente, Shuhei Nakamoto por esta oportunidade que eles me deram”, agradeceu. “Foi um ótimo presente por ter me tornado campeão da Moto3”, seguiu.

Álex comentou que ficou impressionado com a potência da moto e também com freios e contou que terminou o dia um pouco cansado.

Além do irmão, Álex também dividiu a pista com Valentino Rossi (Foto: Honda)
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“O que mais me impressionou foi a potência que a moto tem. O feeling que você tem na reta é incrível e a freada também é incrível. Além disso, o tempo entre as curvas também reduz bastante”, explicou. “No início, eu estava bastante duro na moto, mas acho que eu segurei bem. Foi muito divertido e eu terminei um pouco cansado!”, encerrou.