A prisão de Cuzari faz parte de investigação sobre a atuação da Forward e da empresa Media Action, uma agência publicitária que também é de propriedade do italiano de 48 anos. A polícia investiga se Cuzari teve vantagens tributárias em suas sociedades e se tentou chantagear Libero Galli, o secretário-chefe de inspeção fiscal, que também foi detido. Além disso, as autoridades também investigam delitos de patrocínios fictícios e fraude de IVA (Imposto sobre Valor Agregado).
Com Cuzari preso, Baz afirmou que não sabe qual será o futuro da Forward (Foto: Forward) |
A Forward não se manifestou desde a prisão de Cuzari e ninguém sabe o destino do time que é defendido por Stefan Bradl e Loris Baz na MotoGP e por Simone Corsi e Lorenzo Baldassarri na Moto2.
Falando ao site oficial da categoria, Baz, que faz sua primeira temporada no Mundial de Motovelocidade, afirmou que tudo que sabe sobre a prisão do dirigente vem da imprensa e contou que tenta não pensar muito no assunto.
“Eu tento não pensar nisso e continuar neutro. Estou focado em aproveitar a minha semana de folga”, disse Loris. “Vou continuar com as minhas semanas de treino, como faria se nada tivesse acontecido”, seguiu.
“Para ser bem honesto, não sei nada além do que foi dito na imprensa”, contou. “Não faço ideia do que pode acontecer. Conforme Indianápolis for se aproximando, vou pensar mais nisso. Estou convencido de que vamos encontrar uma solução que vai nos levar ao fim da temporada”, completou.
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