Com Spies ainda fora de combate, por conta das lesões sofridas no ombro em um acidente ainda em 2012, Biaggi assumiu a moto do norte-americano para rodar na pista de Mugello na quinta e na sexta-feira. O clima, entretanto, não ajudou e reduziu o tempo de pista do italiano.
Biaggi trabalhou com a Pramac em Mugello por dois dias (Foto: Pramac) |
Como normalmente acontece em treinos privados, nem Ducati, nem Pramac
divulgaram os tempos de volta registrados no exercício, mas de acordo
com o site italiano ‘GPOne’, Max cravou seu melhor giro em 1min52s1.
Para comparação, a melhor volta do GP da Itália, disputado no último dia 2 na pista da Toscana, foi registrada por Marc Márquez em 1min47s639. Ainda de acordo com a publicação italiana, Andrea Dovizioso anotou 1min48s2 no mesmo teste, usando a GP13 laboratório.
“Voltei a ser um piloto pela primeira vez em oito meses!”, comentou Biaggi. “Foi ótimo, porque este é um esporte que eu realmente amo e depois do que parece um longo tempo, foi uma ótima oportunidade pilotar uma moto da MotoGP”, continuou.
Para comparação, a melhor volta do GP da Itália, disputado no último dia 2 na pista da Toscana, foi registrada por Marc Márquez em 1min47s639. Ainda de acordo com a publicação italiana, Andrea Dovizioso anotou 1min48s2 no mesmo teste, usando a GP13 laboratório.
“Voltei a ser um piloto pela primeira vez em oito meses!”, comentou Biaggi. “Foi ótimo, porque este é um esporte que eu realmente amo e depois do que parece um longo tempo, foi uma ótima oportunidade pilotar uma moto da MotoGP”, continuou.
Italiano assumiu a moto de Ben Spies na atividade (Foto: Pramac) |
“Gostaria de agradecer primeiro a Ducati e também a Pramac por esta oportunidade”, falou. “Nós tivemos um pouco de azar porque dos dois dias disponíveis, nós mais ou menos tivemos apenas um por causa da chuva, mas é melhor que nada. Não fizemos nenhum estrago e foi divertido!”, concluiu.
Segundo site italiano, Biaggi fez sua melhor volta em 1min52s1 (Foto: Pramac) |
“Nós passamos o primeiro dia com Max tentando descobrir o máximo possível sobre a moto, pois, como dissemos, depois de oito anos sem pilotar uma moto da MotoGP, era claro que as memórias dele vinham de um longo tempo atrás!”, ponderou o dirigente. “As coisas mudaram muito desde aquela época, especialmente os pneus, mas provavelmente os freios de carbono foram os que mais o retardaram em seu processo de ganhar confiança com a moto”, avaliou.
“No segundo dia, entretanto, nós pudemos ver uma evolução desde a primeira vez que ele saiu com a moto. Talvez ele tenha refletido durante a noite sobre o que aconteceu na manhã anterior, já que ele não pilotou durante a tarde por conta do clima ruim”, opinou. “Acho que foi ótimo para ele testar conosco e para nós foi um grande prazer tê-lo no box outra vez!”, completou.
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