“Quero correr com a Yamaha na MotoGP até 2016. Aí talvez mudar para as quatro rodas e formar uma família”, declarou o italiano. “Quero continuar competitivo com a Yamaha. Quero permanecer em um nível em que eu possa lutar pelo pódio e pela vitória, assim como aconteceu na corrida de Assen. Depois da temporada de 2014, quero assinar outro contrato de dois anos com a Yamaha: até o fim de 2016, se a Yamaha concordar, e no time oficial”, explicou.
Rossi afirmou que DTM ou 24 Horas de Le Mans são suas opções para o futuro (Foto: Yamaha) |
Se conseguir seguir correndo até lá, Valentino terá a chance de bater o recorde de vitórias de Giacomo Agostini. “Tenho 106 vitórias na MotoGP. Agostini tem 122. A liderança é o objetivo? É muito difícil... Preciso de mais um par de vitórias para assustar Ago...”, brincou.
Quando deixar o Mundial de Motovelocidade, Rossi pretende dar um novo rumo à carreira, mas, embora seja um apaixonado pela modalidade, não pretende competir em provas de rali.
“Ficarei feliz se der certo, mas não se trata de competir no mesmo nível do Mundial: GT, DTM, rali ou algo assim”, citou. “Rali é perigoso? É, eu prefiro correr na pista. Além disso, no rali você também é responsável pelo navegador”, ressaltou.
“Então é melhor o DTM ou as 24 Horas de Le Mans. Esse pode ser o meu futuro, mas só por diversão e não com o mesmo comprometimento que a MotoGP exige”, continuou.
O italiano também pensa em formar uma família. “Não tenho pressa, quero as coisas no meu tempo”, contou. “Enquanto estiver na MotoGP, quero me concentrar 200% no meu trabalho. Se não for assim, não faz sentido. Quero ter filhos, claro. Mas tenho de encontrar a mulher certa”, completou.
Fico imaginando como ficará chato o grid sem a simpatia do Rossi quando ele se aposentar.
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