quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Gresini

A Gresini apresentou nesta quinta-feira (30) as motos com que vai disputar a temporada 2014 do Mundial de Motovelocidade. Em um evento em San Marino, o time italiano reuniu Álvaro Bautista e Scott Redding, pilotos da MotoGP, e Niccolò Antonelli e Enea Bastianini, da Moto3, para marcar o início dos trabalhos deste ano.

Como em 2013, a marca de energéticos Go&Fun segue como patrocinadora principal do time de Fausto Gresini, aplicando o verde e branco às motos que vão alinhar no grid deste ano.

Redding e Bautista são os pilotos da Gresini na MotoGP (Foto: Gresini)
“2014 é um ano realmente importante para a Gresini”, comentou Fausto Gresini, dono do time. “Primeiro, será nosso 18º ano no Mundial: uma marca importante e agora podemos dizer que nossa organização atingiu a maioridade”, brincou.

“Desde 1997 nós temos uma presença permanente nos GPs e nós também somos uma das poucas equipes independentes que pode se orgulhar de ter participado de todos os anos da MotoGP, desde o início da era 4-tempos em 2002”, frisou. “Tudo isso junto com dois títulos mundiais, 40 vitórias, 109 pódios, 29 poles e mais de 5 mil pontos, o que coloca nossa equipe entre as mais importante do motociclismo mundial”, concluiu.

Em seu terceiro ano seguido com a Gresini, Bautista segue contando com uma RC213V que é equipada com freios Nissin e suspensão Showa, ao contrário das motos oficiais da HRC, que têm Brembo e Öhlins, respectivamente.

Niccolò Antonelli e Enea Batianini defendem a Gresini na Moto3 (Foto: Gresini)
Redding, por sua vez, vai alinhar no grid da MotoGP pela primeira vez a bordo de uma RCV1000R. Versão de produção da RC213V, a nova moto também conta com itens Showa e Nissin, mas por correr dentro da subcategoria Open, tem outras diferenças em relação ao equipamento do espanhol.

A moto do britânico tem um tanque de combustível com capacidade de 23 litros, contra os 20 litros da moto de Bautista. Além disso, as motos Open podem usar um número maior de motores ao longo da temporada.

De acordo com a HRC, que testou a RCV1000R com Casey Stoner, a diferença entre a moto de fábrica e a Open é de apenas 0s3, caindo para 0s17 quando usado um pneu traseiro mais macio, que era disponibilizado pela Bridgestone no ano passado para as CRT. Ainda não há uma confirmação oficial se o composto seguirá disponível em 2014.

Curta a fanpage do High Side no Facebook

Nenhum comentário:

Postar um comentário