sábado, 16 de novembro de 2013

MV Agusta

37 anos após a última vitória em um campeonato mundial – conquistada por Giacomo Agostini em 1976 –, a MV Agusta acertou seu retorno às competições. Por meio de uma parceria com a Yakhnich Motorsport, a lendária marca italiana confirmou que vai disputar a temporada 2014 do Mundial de Superbike.

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Meta da MV é desenvolver F4RR mirando temporada 2015 do Mundial de Superbike (Foto: MV Agusta)
“Nosso retorno oficial às corridas é um passo muito ambicioso e importante para nós”, disse Giovanni Castiglioni, presidente da MV Agusta. “As corridas sempre foram a grande paixão do meu pai e ele levou a marca à vitória em várias categorias do motociclismo, das 500cc ao Paris-Dakar”, continuou.

“O sonho dele era ver a MV de volta às corridas e eu estou orgulhoso de ser o responsável por fazer isso”, afirmou.

A partir da próxima temporada, a MV Agusta estará no Mundial de Superbike e também no Mundial Supersport em parceria com a Yakhnich, que recentemente foi campeã na categoria de acesso usando equipamento Yamaha.

“A parceria com a MV Agusta abre uma nova gama de oportunidades”, disse Alexander Yakhnich, presidente da equipe que leva seu sobrenome. “Estamos verdadeiramente felizes com o acordo e estamos ansiosos pelo sucesso futuro”, continuou.

Oficialmente batizada de Yakhnich Motorsport MV Agusta Reparto Corse, a equipe vai anunciar seu pilotos no fim do mês.

Javier Alonso, diretor-executivo do Mundial de Superbike, comemorou a chegada da MV ao grid da categoria. Ao longo de sua história, a marca italiana tem um recorde de 37 Mundiais de Pilotos e 38 Mundiais de Construtores conquistados.

“Nós estamos felizes com o retorno oficial da MV Agusta ao Mundial de Superbike”, celebrou Alonso. “A marca italiana não é apenas globalmente importante, mas tem uma história icônica e de sucesso nas corridas, então bem-vindos de volta e toda sorte tanto para a fabricante como para o time na próxima temporada”, completou.

A meta para a temporada 2014 é estar entre os principais competidores no Mundial de Supersport, onde a F3 já se mostrou competitiva, e desenvolver a F4RR na Superbike com a meta de brigar pela ponta em 2015.

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Um comentário:

  1. Enquanto isso a MotoGP sofre para conseguir novas equipes e mais motos.

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