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Lorenzo pediu para testar a versão Open da Yamaha (Foto: Yamaha) |
Ao longo da pré-temporada, Espargaró surgiu como um forte concorrente, rodando sempre entre e bem próximo dos ponteiros. O primeiro treino livre para o GP do Catar, aliás, foi liderado por Aleix, que teve a companhia de Álvaro Bautista e Bradley Smith no top-3.
Ao contrário das Open, os times de fábrica – que usam software próprio –têm tanque de combustível com capacidade para 20 litros e um limite de cinco motores lacrados por temporada. No caso da subdivisão, onde os times utilizam o programa fornecido pela Dorna, promotora do Mundial, os propulsores – 12 por ano – podem ser desenvolvidos ao longo da temporada.
Em entrevista à revista britânica ‘Motorcycle News’, Lorenzo revelou que fez um pedido para testar a moto Open, mas a Yamaha não aceitou.
“Eu queria fazer, mas a Yamaha não me deixou testar, pois foram claros de que querem correr com a moto de fábrica”, contou Jorge. “Se eles vão correr com a moto de fábrica, então não tem sentido testar a Open”, continuou.
“Acho que, no momento, a categoria Open tem mais potencial, mas sou um piloto Yamaha, piloto a moto que eles decidirem e dou 100% dentro dessa decisão”, afirmou. “Nós tivemos uma reunião sobre isso e eles decidiram correr como Fábrica”, concluiu.
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