quarta-feira, 31 de julho de 2013

Regras

MotoGP terá centralina padrão (Foto: Bridgestone)
A Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, anunciou na semana passada as últimas definições da Comissão de GP sobre o regulamento técnico da temporada 2014 da MotoGP. O grupo, formado por Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna, Ignacio Verneda, representante da FIM (Federação Internacional de Motociclismo), Hervé Poncharal, presidente da IRTA, Takanao Tsubouchi, da MSMA, e Mike Trimby, também da IRTA, se reuniu durante a etapa de Sachsenring, e decidiu por algumas modificações válidas para o próximo ano.

A atualização no regulamento confirmou alguns detalhes anunciados anteriormente em relação a ECU padrão, que será introduzida em 2014. A Comissão de GP modificou o ‘status de fábrica’ e agora cada montadora (incluindo fabricantes de motos e de chassis) poderá inscrever até quatro competidores como pilotos de fábrica por temporada.

O uso da centralina padrão será compulsório, entretanto, os fabricantes podem usar seu próprio software. As equipes de fábrica poderão utilizar cinco motores por piloto a cada ano – contra os 12 dos times privados. No caso de um novo fabricante, o limite será de nove propulsores.

O desenvolvimento dos motores também será congelando, ficando proibida a evolução no design e em componentes internos. Novas fábricas, no entanto, não serão sujeitas a este regulamento em seu primeiro ano no Mundial.

A partir de 2014, os times de fábrica que utilizarem seu próprio software terão um limite de 20 litros de combustível por corrida, contra os 24 litros das equipes privadas que utilizarem a centralina e o software fornecido pela Magneti Marelli.

Um comentário:

  1. Obrigada!
    A Yamaha vai fornecer motores no ano que vem, mas em uma especificação similar aos que são utilizados pela Tech3. A Honda está fazendo uma versão de produção da RC213V. São as duas alternativas para substituir as atuais CRT

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