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CEO da KTM revelou plano da marca austríaca para entrar na MotoGP em 2017 (Foto: KTM) |
Esta, aliás, não é a primeira vez que a KTM fala em chegar à divisão principal do Mundial. “Com a primeira tentativa, em 2002, nós cometemos erros, mas aprendemos muito nos últimos dez anos”, ponderou Pierer.
Seguindo a linha de corte de custos, o CEO da KTM também falou sobre o preço da RC16. “Creio que a Dorna quer que, a partir de 2016, o custo das motos seja de € 1 milhão (cerca de R$ 3 milhões), então este será o nosso objetivo”.
Por fim, Pierer contou que, assim como na RC 250 GP, a nova moto terá chassi tubular e utilizará suspensão WP. “O chassi será tubular, como a nossa Moto3, e vamos utilizar a suspensão WP [marca de propriedade da KTM], que já demonstrou ter êxito na Moto2 com [Tito] Rabat e [Mika] Kallio”, falou.
Apesar da fala do CEO da companhia austríaca, a Marc VDS negou que Rabat e Kallio tenham usado as suspensões WP.
“Ao contrário dos comentários feitos por Stefan Pierer, da KTM, à revista germânica ‘Speedweek’, nós não testamos a suspensão WP nas nossas máquinas da Moto2 e não temos intenção de mudar para a WP em 2015”, escreveu o time de Mark van der Straten nas redes sociais. “Nós construímos uma forte relação de trabalho com a Öhlins ao longo dos últimos cinco anos e vamos continuar com a Öhlins em 2015 e além”, completou.
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