Falando ao site oficial da MotoGP, Lucio Cecchinello, chefe da LCR, justificou a escolha do time por Crutchlow citando os resultados obtidos pelo piloto durante sua passagem pela Tech3.
Cecchinello afirmou que não sabe status da negociação entre Honda e Jack Miller (Foto: LCR) |
“Em 2013, Cal teve uma temporada excelente, com quatro pódios e duas poles, e, por isso, acredito que ele era uma alternativa viável a Stefan, apesar de atualmente estar passando por uma temporada difícil com a Ducati e não estar confortável na moto como estava na Yamaha”, explicou Cecchinello. “Acredito que, com ele, nosso time pode voltar ao nível mais alto e o objetivo é estar lá com os melhores”, continuou.
Além disso, o chefe da LCR revelou que Cal assinou um acordo de um ano, com a opção de ser renovado por mais um.
“O contrato assinado é para a temporada 2015. Aí tem uma opção do nosso lado para 2016, baseada, principalmente, em resultados, e, é claro, também tem o lado da HRC para ser considerado”, contou. “Em relação à equipe técnica, vamos começar a olhar para isso a partir de Indianápolis”, revelou.
Também, Cecchinello afirmou que a meta do time é alinhar duas motos no grid da categoria rainha na próxima temporada.
“Nós estamos mirando alinhar uma moto de fábrica e aí uma segunda moto na especificação Open”, falou. “Entretanto, nessa última opção, nós ainda temos que confirmar o programa e o piloto”, seguiu.
“Apesar disso, nossa prioridade era ter uma moto de fábrica e um piloto competitivo, como era o desejo do patrocinador”, frisou.
Por fim, o chefe da LCR falou sobre os insistentes rumores que ligam Jack Miller, líder do Mundial de Moto3, à divisão principal na próxima temporada.
“Jack Miller certamente foi abordado pela Honda, mas não estou ciente do status de qualquer negociação”, afirmou. “Uma vez que o programa estiver definido, caberia à HRC colocá-lo em uma das posições disponíveis. A LCR seria uma das possibilidades, mas a decisão caberia às pessoas envolvidas”, concluiu.
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