Miguel, de 19 anos, vai para sua quinta temporada no Mundial de Motovelocidade e soma quatro pódios na Moto3. Atual piloto da Mahindra, o português fechou com o time de Aki Ajo no último fim de semana, em Misano.
Miguel Oliveira vai defender time de Aki Ajo na Moto3 em 2015 (Foto: Ajo) |
Satisfeito com a contratação, Ajo afirmou que Oliveira é um dos grandes talentos do paddock do Mundial e avaliou que o português tem o que é necessário para manter o nível da equipe, campeã em 2008, 2010 e 2012.
“Estou muito contente de poder começar a trabalhar a partir de 2015 com Miguel, porque já faz muito tempo que nos conhecemos e ele é um dos grandes talentos deste paddock”, exaltou Ajo. “Além disso, mesmo sendo jovem, ele já tem muita experiência, tanto nas 125cc como no mais alto nível da Moto3. Assim como fizemos nos últimos anos com Red Bull, KTM e o resto dos patrocinadores, vamos trabalhar para manter o mesmo nível e obter os melhores resultados. Com Miguel, temos potencial para fazer isso”, avaliou.
“Como é normal, temos que pensar no futuro e, por isso, incorporaremos Miguel, mas, neste momento da temporada, o mais importante é seguir concentrado neste Mundial de Moto3 de 2014”, defendeu Ajo. “Agora estamos em uma boa posição, mas está sendo um campeonato muito igualado, onde há muitos pilotos na ponta”, concluiu.
Empolgado com seu novo time, Oliveira contou que já tinha negociado com Aki Ajo no passado e avaliou que, dentro da Red Bull KTM Ajo, poderá brigar pelas primeiras posições no próximo ano.
“Estou muito contente de poder fazer parte de um novo grupo tão profissional como a Red Bull KTM Ajo e creio que isso me permitirá lutar pelas posições da ponta na próxima temporada”, avaliou. “No ano passado, Aki Ajo já tinha demonstrado seu interesse em trabalharmos juntos, apesar de nunca termos chegado a concretizar um acordo, então estou muito contente e satisfeito de poder pilotar nessa estrutura, para uma grande fábrica como a KTM e representar companhias tão importantes como a Red Bull e o resto dos patrocinadores. Para mim, é uma honra”, concluiu Miguel.
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